Alagoas tem crescimento na arrecadação, destaca Renan Filho
O jornalista Leonardo Attuch e Volney Malta conversaram com o chefe do Executivo alagoano, Renan Filho (PMDB), sobre diversos temas, porém sobressaiu a obstinação de Renan Filho em tirar Alagoas dos índices negativos que envergonham o Estado. O “como fazer”, o gestor tem o caminho a ser seguido e já está sendo trilhado. O resultado em curto prazo, por exemplo, começa a aparecer. Alagoas foi o Estado que mais fez crescer sua arrecadação – em torno de 13% -, mas, o governador não perdeu de vista seu objetivo maior: melhorar a Educação.
A proeza alcançada pelo governador alagoano se deve à efetivação de cobranças tributárias que não eram feitas anteriormente. "Não cobravam, havia uma associação entre a elite do poder econômico e o poder público”, explicou Renan Filho.
"Alagoas é um Estado pequeno, mas muita coisa pode ser feita. Um dos tipos mais nefastos de corrupção é o desvio de prioridade, ou seja, dispender recursos públicos com aquilo que não é necessário, ou é menos necessário”, enfatizou o governador.
De acordo com o governador, o Estado nunca teve muitos recursos à disposição para a demanda de investimentos necessários ao bem-estar social do alagoano comum. “Vivemos na dependência do auxílio federal, entretanto, é preciso, em paralelo, correr atrás de um crescimento na arrecadação e a nova gestão tem alcançado resultados consideráveis”, ressaltou.
“Já recebemos o Estado com o limite máximo da Lei de Responsabilidade Fiscal estourado, com mais de 49% da receita com a folha. O governo anterior recebeu com menos de 45%. Além disso, temos outro problema: 15% da receita destinado a pagamento de dívida, dos quais R$ 2 bilhões contraídos nos últimos anos. Temos mais 11% para financiar o déficit da previdência. A situação é dura, mas Alagoas foi, em janeiro, o Estado que mais cresceu em arrecadação de ICMS no mês de janeiro, com alta de 13%”, ressaltou.
Em resumo, o governador dá a receita para que a máquina pública ganhe velocidade e possa, por fim, dinamizar a economia. “Alagoas tem força na agricultura, por conta do setor sucroalcooleiro”, explicou Renan Filho, ao completar:
“O Estado vive uma crise que vem sendo mitigada. Essa é uma vertente. Essa crise deve nos motivar a buscar uma diversificação maior. Várias outras cadeias produtivas podem ser potencializadas, como as do químico e do plástico. Temos aqui uma grande planta industrial e precisamos atrair novas empresas”, ressaltou
Outro setor importante – segundo o governador - é o da cerâmica. “Uma vantagem comparativa considerável é o fato de sermos grandes produtores de gás, com preço determinado aqui e não pelo presidente boliviano Evo Morales. Ou seja: todas as indústrias gás intensivas devem levar Alagoas em consideração”, afirmou o governador, não esquecendo, sobretudo, o investimento em Educação.
“Falta aqui educação. O motor para que o carro vire 2.0 é melhorar a educação e a produtividade do alagoano. Colocar a educação na prioridade 1 é o foco do nosso governo. Todas as demais áreas do governo melhoram, quando a educação melhora. Quando isso acontece, cai a violência, melhora a saúde, aumentam as oportunidades no mercado de trabalho”, salientou o governador Renan Filho.
A proeza alcançada pelo governador alagoano se deve à efetivação de cobranças tributárias que não eram feitas anteriormente. "Não cobravam, havia uma associação entre a elite do poder econômico e o poder público”, explicou Renan Filho.
"Alagoas é um Estado pequeno, mas muita coisa pode ser feita. Um dos tipos mais nefastos de corrupção é o desvio de prioridade, ou seja, dispender recursos públicos com aquilo que não é necessário, ou é menos necessário”, enfatizou o governador.
De acordo com o governador, o Estado nunca teve muitos recursos à disposição para a demanda de investimentos necessários ao bem-estar social do alagoano comum. “Vivemos na dependência do auxílio federal, entretanto, é preciso, em paralelo, correr atrás de um crescimento na arrecadação e a nova gestão tem alcançado resultados consideráveis”, ressaltou.
“Já recebemos o Estado com o limite máximo da Lei de Responsabilidade Fiscal estourado, com mais de 49% da receita com a folha. O governo anterior recebeu com menos de 45%. Além disso, temos outro problema: 15% da receita destinado a pagamento de dívida, dos quais R$ 2 bilhões contraídos nos últimos anos. Temos mais 11% para financiar o déficit da previdência. A situação é dura, mas Alagoas foi, em janeiro, o Estado que mais cresceu em arrecadação de ICMS no mês de janeiro, com alta de 13%”, ressaltou.
Em resumo, o governador dá a receita para que a máquina pública ganhe velocidade e possa, por fim, dinamizar a economia. “Alagoas tem força na agricultura, por conta do setor sucroalcooleiro”, explicou Renan Filho, ao completar:
“O Estado vive uma crise que vem sendo mitigada. Essa é uma vertente. Essa crise deve nos motivar a buscar uma diversificação maior. Várias outras cadeias produtivas podem ser potencializadas, como as do químico e do plástico. Temos aqui uma grande planta industrial e precisamos atrair novas empresas”, ressaltou
Outro setor importante – segundo o governador - é o da cerâmica. “Uma vantagem comparativa considerável é o fato de sermos grandes produtores de gás, com preço determinado aqui e não pelo presidente boliviano Evo Morales. Ou seja: todas as indústrias gás intensivas devem levar Alagoas em consideração”, afirmou o governador, não esquecendo, sobretudo, o investimento em Educação.
“Falta aqui educação. O motor para que o carro vire 2.0 é melhorar a educação e a produtividade do alagoano. Colocar a educação na prioridade 1 é o foco do nosso governo. Todas as demais áreas do governo melhoram, quando a educação melhora. Quando isso acontece, cai a violência, melhora a saúde, aumentam as oportunidades no mercado de trabalho”, salientou o governador Renan Filho.
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