Renan Filho discursa sobre importância da união entre os poderes em solenidade na ALE

Os desafios à frente de Alagoas e os planos do Governo do Estado para este ano. Esses foram os temas do discurso do governador Renan Filho, nesta terça-feira (24), durante a abertura solene dos trabalhos de 2015 da Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE). Foi dado início à 18ª Legislatura na Casa Tavares Bastos.
O chefe do Executivo reforçou a necessidade de união entre os poderes e instituições do Estado. Entre as decisões em conjunto já tomadas, ao longo dos últimos 55 dias, Renan Filho citou o corte no duodécimo e a diminuição ao mínimo das assessorias militares – atitude que permitiu a volta de 323 oficiais às ruas.
“É uma demonstração prática de que a união entre os poderes é perfeitamente possível, respeitando a independência e a autonomia de cada um, conforme preceitua a Constituição”, avaliou o governador. Declarou ainda: “É algo novo e auspicioso que está acontecendo em Alagoas”.
Sobre o Legislativo, especificamente, Renan Filho registrou a importância da aprovação da Lei Delegada e do rateio do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), no último dia 11. A lei delegada é um instrumento administrativo que permite que o governador organize e faça funcionar o Executivo.
Entre os desafios, o governador pontuou a necessidade de avanços na educação (com péssimos resultados alcançados no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, o Ideb), saúde (repercutiu a situação da Maternidade Santa Mônica) e segurança pública (destacando a queda recente no número de crimes violentos, mais especificamente de homicídios).
Na ocasião, o presidente da ALE, deputado Luiz Dantas, ressaltou a postura do governador, que tem mantido um diálogo aberto com os poderes e a unidade de propósitos no sentido do desenvolvimento de Alagoas. “Precisamos atuar com transparência, respeito e compreensão, mesmo em momentos de crise”, disse.
Destacou a atuação no período de greve dos servidores da Casa. “Foi possível, antes mesmo da instalação dos trabalhos, votar sobre o rateio do Fundeb (dada a sua relevância), em prol dos funcionários da educação. Apreciamos e votamos a lei delegada para que se possa otimizar a máquina”, revelou. O trabalho era pelo desenvolvimento do Estado.
O chefe do Executivo reforçou a necessidade de união entre os poderes e instituições do Estado. Entre as decisões em conjunto já tomadas, ao longo dos últimos 55 dias, Renan Filho citou o corte no duodécimo e a diminuição ao mínimo das assessorias militares – atitude que permitiu a volta de 323 oficiais às ruas.
“É uma demonstração prática de que a união entre os poderes é perfeitamente possível, respeitando a independência e a autonomia de cada um, conforme preceitua a Constituição”, avaliou o governador. Declarou ainda: “É algo novo e auspicioso que está acontecendo em Alagoas”.
Sobre o Legislativo, especificamente, Renan Filho registrou a importância da aprovação da Lei Delegada e do rateio do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), no último dia 11. A lei delegada é um instrumento administrativo que permite que o governador organize e faça funcionar o Executivo.
Entre os desafios, o governador pontuou a necessidade de avanços na educação (com péssimos resultados alcançados no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, o Ideb), saúde (repercutiu a situação da Maternidade Santa Mônica) e segurança pública (destacando a queda recente no número de crimes violentos, mais especificamente de homicídios).
Na ocasião, o presidente da ALE, deputado Luiz Dantas, ressaltou a postura do governador, que tem mantido um diálogo aberto com os poderes e a unidade de propósitos no sentido do desenvolvimento de Alagoas. “Precisamos atuar com transparência, respeito e compreensão, mesmo em momentos de crise”, disse.
Destacou a atuação no período de greve dos servidores da Casa. “Foi possível, antes mesmo da instalação dos trabalhos, votar sobre o rateio do Fundeb (dada a sua relevância), em prol dos funcionários da educação. Apreciamos e votamos a lei delegada para que se possa otimizar a máquina”, revelou. O trabalho era pelo desenvolvimento do Estado.
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