Alagoas ocupa o 4º lugar no ranking da gasolina mais cara do Nordeste

Alagoas ocupa o quarto lugar no ranking da gasolina mais cara do Nordeste, de acordo com dados da Agência Nacional de Petróleo (ANP). Os preços estão tão altos que o consumidor precisa pesquisar ainda mais antes de encher o tanque do combustível.
"Tem que se virar nos trinta para poder abastecer. Está muito pesado ir para o trabalho de carro, estou até pensando em comprar uma moto", afirma o motorista José Alexandro.
O preço da gasolina chega a ser mais caro que a média nacional, que é de R$ 3,26. Alagoas tem média de R$ 3,272, Rio Grande do Norte R$ 3,273, Maranhão R$ 3,379 e Bahia R$ 3,470.
Entre os municípios alagoanos, Delmiro Gouveia lidera o ranking de preços, com R$ 3,364. Maceió vem em segundo lugar com R$ 3,364. E o lugar menos caro para abastecer é Rio Largo, com R$ 3,032.
"O litro da gasolina está muito caro e não dá para encher o tanque sem antes pesquisar", afirma o motorista Edmo Oliveira.
O Procon/AL, órgão vinculado à Secretaria do Estado da Mulher, da Cidadania e Direitos Humanos, fez uma pesquisa sobre o preço da gasolina em 48 postos e os resultados estão sendo analisados.
Os postos que apresentarem um aumento abusivo vão ser notificados e terão que justificar porque estão fora do padrão estabelecido pela Agência Nacional do Petróleo. Se for comprovado o amento sem justificativa, o posto pode pagar multa e até ser interditado.
"Tem que se virar nos trinta para poder abastecer. Está muito pesado ir para o trabalho de carro, estou até pensando em comprar uma moto", afirma o motorista José Alexandro.
O preço da gasolina chega a ser mais caro que a média nacional, que é de R$ 3,26. Alagoas tem média de R$ 3,272, Rio Grande do Norte R$ 3,273, Maranhão R$ 3,379 e Bahia R$ 3,470.
Entre os municípios alagoanos, Delmiro Gouveia lidera o ranking de preços, com R$ 3,364. Maceió vem em segundo lugar com R$ 3,364. E o lugar menos caro para abastecer é Rio Largo, com R$ 3,032.
"O litro da gasolina está muito caro e não dá para encher o tanque sem antes pesquisar", afirma o motorista Edmo Oliveira.
O Procon/AL, órgão vinculado à Secretaria do Estado da Mulher, da Cidadania e Direitos Humanos, fez uma pesquisa sobre o preço da gasolina em 48 postos e os resultados estão sendo analisados.
Os postos que apresentarem um aumento abusivo vão ser notificados e terão que justificar porque estão fora do padrão estabelecido pela Agência Nacional do Petróleo. Se for comprovado o amento sem justificativa, o posto pode pagar multa e até ser interditado.
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