Em votação dividida e conturbada, militares aceitam proposta do governo

Em assembleia conturbada realizada na tarde desta quinta-feira (12), militares da Polícia e do Corpo de Bombeiros decidiram aceitar a contraproposta do governo do Estado a em relação ao reajuste salarial que havia sido acordado ainda na gestão do governador Téo Vilela.
Segundo informações dos militares, o acordo não foi aprovado em unanimidade, a tropa estava dividida e muitos servidores saíram da reunião insatisfeitos.
Negociação
A categoria aceitou um reajuste de 38% com parte do pagamento em parcelas até 2015, acordo firmado ainda em 2013, mas não foi cumprido. Agora, o Estado formulou uma nova proposta onde o pagamento dos 22,84% restantes seria concluído somente em abril de 2016.
Com a nova proposta, o pagamento de 6% em folha suplementar referente ao mês de janeiro deste ano será realizado imediatamente, já os valores referentes à tabela dos demais meses deste ano serão repassados aos militares em três parcelas. A primeira (6,84%), em julho e outras duas, de 5%, a serem pagas em janeiro e abril de 2016.
A proposta havia sido formulada em reunião nesta manhã entre representantes da categoria e do governo.
A negociação vinha ocorrendo desde o fim do ano passado. Os militares chegaram a cogitar a possibilidade de uma Operação Padrão (quando ficam aquartelados em uma espécie de paralisação) até que o reajuste fosse efetivado.
Além do reajuste salarial, o encontro também serviu para debater outras reivindicações da categoria, como a apresentação de uma nova proposta para a Lei de Promoções e a implantação efetiva do Serviço Voluntário Remunerado, o chamado "Bico Legal". A criação de novas vagas para cabos, terceiros-sargentos, subtenentes e oficiais dos quadros combatente e administrativo também entraram na pauta.
Segundo informações dos militares, o acordo não foi aprovado em unanimidade, a tropa estava dividida e muitos servidores saíram da reunião insatisfeitos.
Negociação
A categoria aceitou um reajuste de 38% com parte do pagamento em parcelas até 2015, acordo firmado ainda em 2013, mas não foi cumprido. Agora, o Estado formulou uma nova proposta onde o pagamento dos 22,84% restantes seria concluído somente em abril de 2016.
Com a nova proposta, o pagamento de 6% em folha suplementar referente ao mês de janeiro deste ano será realizado imediatamente, já os valores referentes à tabela dos demais meses deste ano serão repassados aos militares em três parcelas. A primeira (6,84%), em julho e outras duas, de 5%, a serem pagas em janeiro e abril de 2016.
A proposta havia sido formulada em reunião nesta manhã entre representantes da categoria e do governo.
A negociação vinha ocorrendo desde o fim do ano passado. Os militares chegaram a cogitar a possibilidade de uma Operação Padrão (quando ficam aquartelados em uma espécie de paralisação) até que o reajuste fosse efetivado.
Além do reajuste salarial, o encontro também serviu para debater outras reivindicações da categoria, como a apresentação de uma nova proposta para a Lei de Promoções e a implantação efetiva do Serviço Voluntário Remunerado, o chamado "Bico Legal". A criação de novas vagas para cabos, terceiros-sargentos, subtenentes e oficiais dos quadros combatente e administrativo também entraram na pauta.
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