Em alta, dólar chega a R$ 2,83, maior nível em mais de dez anos

O dólar comercial ultrapassou a barreira dos R$ 2,80 nesta terça-feira (10), maior nível desde 10 de novembro de 2004. Ceticismo sobre a nomeação de Aldemir Bendine à presidência da Petrobras e incertezas sobre o futuro da Grécia na zona do euro movimentam a moeda norte-americana. Por volta das 14h, a divisa era vendida a R$ 2,832, em alta de 1,97%. No fechamento, a moeda foi cotada a R$ 2,8364, em alta de 2,12%.
Na segunda-feira, o dólar fechou estável, com leve queda de 0,03%, cotado a R$ 2,778. Na máxima do dia, porém, a moeda alcançou R$ 2,7969, o que teria sido a maior cotação em mais de uma década. Na última sessão da semana passada, quando fechou em R$ 2,7782, o dólar já havia rompido a máxima desde dezembro de 2004. No ano, a moeda dos Estados Unidos acumula valorização de 4,46%, e no mês, de 3,27%.
Para o presidente da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimentos e Mercado de Capitais (Apimec), Juliano Lima Pinheiro, o aconselhável para quem vai utlizar a moeda estrangeira é planejar e comprar o dólar com antecedência e em etapas para ter uma média de preço ao longo do ano."Quem vai viajar para o exterior no final do ano, por exemplo, já pode ir comprando, já que não temos claro o que vai acontecer até esse período. O momento certo é impossível de calcular, diante das incertezas”, afirma.
Ontem, analistas do mercado financeiro reduziram pela sexta vez seguida as projeções para o desempenho da economia brasileira neste ano. De acordo com dados do boletim Focus, relatório do Banco Central baseado na consulta aos gurus dos bancos e corretoras de valores, a mediana das previsões para o Produto Interno Bruto (PIB) ficou estável.
Na semana passada, a estimativa era também de estagnação, mas com viés levemente positivo (0,03%). A previsão para a inflação também piorou, desta vez pela sexta vez consecutiva. Agora, os economistas esperam que o IPCA, índice oficial, feche 2015 em 7,15%. Na semana passada, trabalhavam com 7,01% neste ano e 5,6% em 2016, ano em que o BC espera que o indicador chegue ao centro da meta, que é de 4,5%. A projeção para 2016 foi mantida, assim como a taxa básica de juros de 12,5% em 2015. Para a balança comercial, as projeções permaneceram em superávit de US$ 5 bilhões neste ano e de US$ 12 bilhões, em lugar dos US$ 10 bilhões anteriores, no próximo ano.
Na segunda-feira, o dólar fechou estável, com leve queda de 0,03%, cotado a R$ 2,778. Na máxima do dia, porém, a moeda alcançou R$ 2,7969, o que teria sido a maior cotação em mais de uma década. Na última sessão da semana passada, quando fechou em R$ 2,7782, o dólar já havia rompido a máxima desde dezembro de 2004. No ano, a moeda dos Estados Unidos acumula valorização de 4,46%, e no mês, de 3,27%.
Para o presidente da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimentos e Mercado de Capitais (Apimec), Juliano Lima Pinheiro, o aconselhável para quem vai utlizar a moeda estrangeira é planejar e comprar o dólar com antecedência e em etapas para ter uma média de preço ao longo do ano."Quem vai viajar para o exterior no final do ano, por exemplo, já pode ir comprando, já que não temos claro o que vai acontecer até esse período. O momento certo é impossível de calcular, diante das incertezas”, afirma.
Ontem, analistas do mercado financeiro reduziram pela sexta vez seguida as projeções para o desempenho da economia brasileira neste ano. De acordo com dados do boletim Focus, relatório do Banco Central baseado na consulta aos gurus dos bancos e corretoras de valores, a mediana das previsões para o Produto Interno Bruto (PIB) ficou estável.
Na semana passada, a estimativa era também de estagnação, mas com viés levemente positivo (0,03%). A previsão para a inflação também piorou, desta vez pela sexta vez consecutiva. Agora, os economistas esperam que o IPCA, índice oficial, feche 2015 em 7,15%. Na semana passada, trabalhavam com 7,01% neste ano e 5,6% em 2016, ano em que o BC espera que o indicador chegue ao centro da meta, que é de 4,5%. A projeção para 2016 foi mantida, assim como a taxa básica de juros de 12,5% em 2015. Para a balança comercial, as projeções permaneceram em superávit de US$ 5 bilhões neste ano e de US$ 12 bilhões, em lugar dos US$ 10 bilhões anteriores, no próximo ano.
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