Associações militares agendam nova reunião com o Governo
Os representantes das associações militares se reuniram nesta segunda-feira (09), na Secretaria de Estado da Gestão Pública (Segesp), com o secretário Christian Teixeira, mas o posicionamento do Governo que estava previsto acerca do reajuste não ocorreu, pois o governador Renan Filho (PMDB) estava em Brasília.
Diante deste impasse, houve o adiamento da reunião para a próxima quinta-feira (12), e caso os 6% de reajuste não seja pago antes do carnaval os policiais e bombeiros militares darão início a Operação Padrão. “Defenderemos a Operação Padrão se não tivermos uma sinalização positiva a respeito do reajuste, um direito nosso e que já era para ter sido pago, entretanto definiremos tudo durante a Assembleia Geral”, explicou o presidente da Associação de Cabos e Soldados em Alagoas, Cabo Wellington.
A Assembleia Geral ocorrerá na quinta-feira (12), às 15h, no Clube dos Oficiais (ASSOMAL), que fica situado no bairro do Trapiche da Barra e os representantes contam com o apoio da categoria neste momento que pode ser decisivo para a tropa.
A proposta
Em reunião, o representante do Governo mostrou diversos números, a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e o impedimento judicial, alegando que esses fatores impossibilitam de dar o aumento à categoria, porém os líderes das associações se mostraram abertos as negociações desde que se cumpram algumas exigências.
Segundo as associações militares, o aumento foi uma conquista da tropa e deve ser pago. Os 6% precisam sair antes do início do carnaval, e os 16% poderão ser parcelados desde que sejam cumpridas algumas exigências. O Governo fez uma proposta para pagamento dos 16% de forma parcelada, sendo 6,8% em julho de 2015, 5% em janeiro de 2016 e 5% em abril de 2016. As exigências dos militares são:
*No prazo de 90 dias a Lei de Promoção deve ser reformulada;
*Aumento do QO da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas;
*Em 90 dias deve-se colocar em prática o serviço voluntário;
*Cumprimento da Lei de Promoção de forma administrativa sem que seja necessário o parecer da PGE, pois não é preciso que haja vagas para que isso ocorra;
*Redução dos interstícios.
Diante deste impasse, houve o adiamento da reunião para a próxima quinta-feira (12), e caso os 6% de reajuste não seja pago antes do carnaval os policiais e bombeiros militares darão início a Operação Padrão. “Defenderemos a Operação Padrão se não tivermos uma sinalização positiva a respeito do reajuste, um direito nosso e que já era para ter sido pago, entretanto definiremos tudo durante a Assembleia Geral”, explicou o presidente da Associação de Cabos e Soldados em Alagoas, Cabo Wellington.
A Assembleia Geral ocorrerá na quinta-feira (12), às 15h, no Clube dos Oficiais (ASSOMAL), que fica situado no bairro do Trapiche da Barra e os representantes contam com o apoio da categoria neste momento que pode ser decisivo para a tropa.
A proposta
Em reunião, o representante do Governo mostrou diversos números, a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e o impedimento judicial, alegando que esses fatores impossibilitam de dar o aumento à categoria, porém os líderes das associações se mostraram abertos as negociações desde que se cumpram algumas exigências.
Segundo as associações militares, o aumento foi uma conquista da tropa e deve ser pago. Os 6% precisam sair antes do início do carnaval, e os 16% poderão ser parcelados desde que sejam cumpridas algumas exigências. O Governo fez uma proposta para pagamento dos 16% de forma parcelada, sendo 6,8% em julho de 2015, 5% em janeiro de 2016 e 5% em abril de 2016. As exigências dos militares são:
*No prazo de 90 dias a Lei de Promoção deve ser reformulada;
*Aumento do QO da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas;
*Em 90 dias deve-se colocar em prática o serviço voluntário;
*Cumprimento da Lei de Promoção de forma administrativa sem que seja necessário o parecer da PGE, pois não é preciso que haja vagas para que isso ocorra;
*Redução dos interstícios.
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