MEC avalia quatro cursos da Ufal no Sertão com nota 4 em processos de reconhecimento

O ano letivo de 2015 começa com ótimas notícias para a comunidade universitária do Campus do Sertão. Dos oito cursos, sete passaram por avaliações do Ministério da Educação (MEC) para o processo de reconhecimento. Destes, quatro alcançaram conceito 4, bem perto da nota máxima, que é 5.
Os cursos oferecidos pelas Instituições Federais de Ensino Superior iniciam com a autorização do MEC e só passam pelo processo de reconhecimento quando já cumpriram de 50% a 75% da matriz curricular. "O conceito 4 é excelente e demonstra que o campus do Sertão oferece boa estrutura e cursos de qualidade", avaliou Amauri Barros, pró-reitor de Graduação.
O Campus do Sertão da Universidade Federal de Alagoas foi implantado em 15 de março de 2010. Os cursos começaram a ser oferecidos antes mesmo da conclusão da nova sede. Inaugurado em dezembro de 2013, o campus oferece aos estudantes e professores instalações amplas, com um auditório para 200 pessoas, laboratórios e espaço de convivência para a comunidade.
A comunidade universitária do Campus do Sertão conta com cerca de 1.400 pessoas, entre estudantes, professores, técnicos e terceirizados. O pró-reitor destaca a proposta pedagógica inovadora e os investimentos em infraestrutura como fatores decisivos para a boa avaliação concedida pelo MEC. "Para o aluno é excelente ter o curso reconhecido com boa média de avaliação", comemorou o pró-reitor.
Unidade de Santana comemora resultado
Entre os cursos que tiveram boa avaliação nos processos de reconhecimento está o de Ciências Econômicas, oferecido na Unidade de Ensino de Santana do Ipanema, integrante do Campus do Sertão. A coordenação do curso comemora o resultado da avaliação realizada pelo MEC. Numa escala de zero a 5, o curso recebeu nota 4. Também avaliado ano passado, Ciências Contábeis, ofertado na mesma unidade, recebeu o mesmo conceito.
Atual coordenador do curso de Economia, o professor Flávio José Domingos avalia que o resultado demonstra a força dos três segmentos que compõem a unidade: professores, técnico-administrativos e estudantes, que participaram do processo.
Para Railma Alencar, coordenadora-geral do Centro Acadêmico de Economia, a avaliação é o reflexo de toda a Unidade. "Apesar das dificuldades enfrentadas desde o início do processo de interiorização, há quatro anos, percebe-se que a Ufal trouxe mudanças significativas para a realidade local", destacou a líder estudantil.
Segundo Railma, um dos problemas da Unidade é a evasão dos estudantes, reflexo da vulnerabilidade socioeconômica da região, na qual está inserida a cidade de Santana do Ipanema, apesar dos programas de bolsas implantados pela Universidade. “Agora, diante de uma boa nota, o que reflete em maior credibilidade ao curso, esperamos que o problema de evasão seja, a cada período, minimizado e que os discentes se sintam motivados a continuar no curso”, afirmou.
De acordo com o coordenador Flávio Domingos, um dos problemas apontados no relatório do MEC foi a falta de estrutura própria da Unidade. No entanto, ele acredita que isso será resolvido, uma vez que as obras para a construção da sede da Ufal em Santana do Ipanema devem começar este ano, uma vez que o processo de licitação foi concluído em dezembro de 2014.
Avaliação
As comissões de avaliadores externos são compostas por professores de Instituições de Ensino Superior, públicas e privadas, devidamente selecionados e capacitados para compor o Banco Nacional de Avaliadores do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) do MEC. O conceito permanente serve como referência para subsidiar o processo de regulação dos cursos de graduação no país.
Antes das visitas das Comissões de Avaliadores do MEC, as coordenações de curso preenchem formulários eletrônicos, na plataforma e-MEC, detalhando as informações de cada curso nas três grandes dimensões que são objeto de avaliação: organização didático-pedagógica, que engloba projeto pedagógico e atividades acadêmicas; corpo social, que são os docentes e técnicos; e infraestrutura, observando salas de aula e permanência, laboratórios, equipamentos, entre outros.
Os cursos oferecidos pelas Instituições Federais de Ensino Superior iniciam com a autorização do MEC e só passam pelo processo de reconhecimento quando já cumpriram de 50% a 75% da matriz curricular. "O conceito 4 é excelente e demonstra que o campus do Sertão oferece boa estrutura e cursos de qualidade", avaliou Amauri Barros, pró-reitor de Graduação.
O Campus do Sertão da Universidade Federal de Alagoas foi implantado em 15 de março de 2010. Os cursos começaram a ser oferecidos antes mesmo da conclusão da nova sede. Inaugurado em dezembro de 2013, o campus oferece aos estudantes e professores instalações amplas, com um auditório para 200 pessoas, laboratórios e espaço de convivência para a comunidade.
A comunidade universitária do Campus do Sertão conta com cerca de 1.400 pessoas, entre estudantes, professores, técnicos e terceirizados. O pró-reitor destaca a proposta pedagógica inovadora e os investimentos em infraestrutura como fatores decisivos para a boa avaliação concedida pelo MEC. "Para o aluno é excelente ter o curso reconhecido com boa média de avaliação", comemorou o pró-reitor.
Unidade de Santana comemora resultado
Entre os cursos que tiveram boa avaliação nos processos de reconhecimento está o de Ciências Econômicas, oferecido na Unidade de Ensino de Santana do Ipanema, integrante do Campus do Sertão. A coordenação do curso comemora o resultado da avaliação realizada pelo MEC. Numa escala de zero a 5, o curso recebeu nota 4. Também avaliado ano passado, Ciências Contábeis, ofertado na mesma unidade, recebeu o mesmo conceito.
Atual coordenador do curso de Economia, o professor Flávio José Domingos avalia que o resultado demonstra a força dos três segmentos que compõem a unidade: professores, técnico-administrativos e estudantes, que participaram do processo.
Para Railma Alencar, coordenadora-geral do Centro Acadêmico de Economia, a avaliação é o reflexo de toda a Unidade. "Apesar das dificuldades enfrentadas desde o início do processo de interiorização, há quatro anos, percebe-se que a Ufal trouxe mudanças significativas para a realidade local", destacou a líder estudantil.
Segundo Railma, um dos problemas da Unidade é a evasão dos estudantes, reflexo da vulnerabilidade socioeconômica da região, na qual está inserida a cidade de Santana do Ipanema, apesar dos programas de bolsas implantados pela Universidade. “Agora, diante de uma boa nota, o que reflete em maior credibilidade ao curso, esperamos que o problema de evasão seja, a cada período, minimizado e que os discentes se sintam motivados a continuar no curso”, afirmou.
De acordo com o coordenador Flávio Domingos, um dos problemas apontados no relatório do MEC foi a falta de estrutura própria da Unidade. No entanto, ele acredita que isso será resolvido, uma vez que as obras para a construção da sede da Ufal em Santana do Ipanema devem começar este ano, uma vez que o processo de licitação foi concluído em dezembro de 2014.
Avaliação
As comissões de avaliadores externos são compostas por professores de Instituições de Ensino Superior, públicas e privadas, devidamente selecionados e capacitados para compor o Banco Nacional de Avaliadores do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) do MEC. O conceito permanente serve como referência para subsidiar o processo de regulação dos cursos de graduação no país.
Antes das visitas das Comissões de Avaliadores do MEC, as coordenações de curso preenchem formulários eletrônicos, na plataforma e-MEC, detalhando as informações de cada curso nas três grandes dimensões que são objeto de avaliação: organização didático-pedagógica, que engloba projeto pedagógico e atividades acadêmicas; corpo social, que são os docentes e técnicos; e infraestrutura, observando salas de aula e permanência, laboratórios, equipamentos, entre outros.
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