Para consumidores, Eletrobrás Distribuição Alagoas é a pior do Nordeste

A Agência Nacional de Energia Elétrica divulgou em reunião ocorrida esta semana em Brasília um documento oficial em que mostra a Eletrobrás Distribuição Alagoas figurando como a pior do Nordeste e a terceira do país no item “satisfação do consumidor”.
A Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas (Arsal) participou do encontro e se prontificou a cobrar melhorias no fornecimento energético no estado.
Como agência fiscalizadora no Estado (por meio de convênio de descentralização firmado com a Aneel), a Arsal deverá acompanhar o plano de ações de dois anos que será apresentado pela distribuidora à agência nacional, em um prazo de 60 dias. Presente à reunião, o presidente da Arsal, Waldo Wanderley, explicou que o plano determinado pela Aneel visa reverter os índices negativos.
Além da Arsal e da Eletrobrás, outras agências e concessionárias participaram do encontro, onde foram apresentados também indicativos do equilíbrio econômico-financeiro das distribuidoras e dados da Ouvidoria da Agência Nacional. Entretanto, a Arsal tem por obrigação cobrar melhorias do serviço em Alagoas e assim o fará.
Em Alagoas, as reclamações mais frequentes registradas na Ouvidoria da Aneel dizem respeito aos itens: rapidez na volta de energia e fornecimento sem interrupções. Em seguida, surgem queixas associadas ao faturamento, flutuação nos níveis de tensão, atendimento e cobranças indevidas na fatura. No ano passado, a Ouvidoria registrou 538 reclamações – 283 somente em Maceió – e 6.149 solicitações de informações.
O relatório aponta uma piora de 148% (em relação a 2013) acerca do tempo médio levado pela empresa para responder à Aneel sobre as reclamações dos consumidores. Destaca ainda que o número de interrupções no fornecimento de energia no Estado está acima do estabelecido e classifica a situação econômico-financeira da Eletrobrás Distribuição Alagoas como “insustentável”.
“O objetivo da Aneel é melhorar a prestação do serviço e reduzir o número de reclamações por parte dos consumidores. A Arsal irá acompanhar e fiscalizar a execução do plano, colaborando para que essas metas sejam alcançadas”, afirmou Waldo Wanderley.
A Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas (Arsal) participou do encontro e se prontificou a cobrar melhorias no fornecimento energético no estado.
Como agência fiscalizadora no Estado (por meio de convênio de descentralização firmado com a Aneel), a Arsal deverá acompanhar o plano de ações de dois anos que será apresentado pela distribuidora à agência nacional, em um prazo de 60 dias. Presente à reunião, o presidente da Arsal, Waldo Wanderley, explicou que o plano determinado pela Aneel visa reverter os índices negativos.
Além da Arsal e da Eletrobrás, outras agências e concessionárias participaram do encontro, onde foram apresentados também indicativos do equilíbrio econômico-financeiro das distribuidoras e dados da Ouvidoria da Agência Nacional. Entretanto, a Arsal tem por obrigação cobrar melhorias do serviço em Alagoas e assim o fará.
Em Alagoas, as reclamações mais frequentes registradas na Ouvidoria da Aneel dizem respeito aos itens: rapidez na volta de energia e fornecimento sem interrupções. Em seguida, surgem queixas associadas ao faturamento, flutuação nos níveis de tensão, atendimento e cobranças indevidas na fatura. No ano passado, a Ouvidoria registrou 538 reclamações – 283 somente em Maceió – e 6.149 solicitações de informações.
O relatório aponta uma piora de 148% (em relação a 2013) acerca do tempo médio levado pela empresa para responder à Aneel sobre as reclamações dos consumidores. Destaca ainda que o número de interrupções no fornecimento de energia no Estado está acima do estabelecido e classifica a situação econômico-financeira da Eletrobrás Distribuição Alagoas como “insustentável”.
“O objetivo da Aneel é melhorar a prestação do serviço e reduzir o número de reclamações por parte dos consumidores. A Arsal irá acompanhar e fiscalizar a execução do plano, colaborando para que essas metas sejam alcançadas”, afirmou Waldo Wanderley.
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