Deputado Bruno Araújo (PSDB) chama Dilma Rousseff de mentirosa, em sessão plenária

O deputado federal Bruno Araújo (PSDB-PE) causou polêmica, na última quarta-feira (04), em sessão plenária na Câmara Federal, em Brasília, ao reproduzir áudio de um discurso da presidente Dilma Rousseff, divulgado ainda durante a campanha eleitoral de 2014. Com maestria, Bruno Araújo encostou um amplificador de gravador no microfone, enquanto eram apresentadas as promessas da então candidata a presidente, que afirmava, dentre outras coisas, que o Brasil teria uma redução significativa de 18% na conta de luz.
Durante a sessão, o deputado chamou a presidente de mentirosa, ao apontar contradição entre as promessas e a realidade vivenciada pelo povo brasileiro, uma vez que houve aumento das taxas de energia e combustíveis, em território nacional.
Bruno Araújo aponta que, nesse início de ano, o Brasil foi enganado, uma vez que pouco mais da metade dos brasileiros foram induzidos a acreditar em uma promessa da presidente eleita. “Nós assistimos, ao longo desse período, à maior traição e trapaça eleitoral da história republicana”, replicou o deputado.
“Foi uma trapaça eleitoral? O que é que houve? Eu acho que o Brasil vê de forma muito clara que a presidente da república até inaugurou, há muito, do jargão de que políticos não fazem o que prometem. A presidente da república assumiu a posição de rainha daquela que faz diferente do que prometeu”, disse Bruno Araújo.
Segue, abaixo, transcrição do pronunciamento oficial da presidente Dilma Roussef:
“A partir de agora, a conta de luz das famílias brasileiras vai ficar 18% mais barata. É a primeira vez que isso ocorre no Brasil. Temos baixado juros, reduzido impostos, ao mesmo tempo. Estamos ampliando investimentos na infraestrutura, na educação e na saúde e nos aproximando do dia em que a miséria estará superada no nosso Brasil. No caso da energia elétrica, as perspectivas são as melhores possíveis. Com essa redução de tarifa, o Brasil, que já é uma potência energética, passa a viver uma situação ainda mais especial no setor elétrico. Somos, agora, um dos poucos países que está, ao mesmo tempo, baixando o custo da energia e aumentando sua produção elétrica. Isso significa que o Brasil vai ter energia cada vez melhor e mais barata. Significa que o Brasil tem e terá energia mais que o suficiente, para o presente e para o futuro, sem nenhum risco de racionamento ou de qualquer tipo de estrangulamento no médio ou no longo prazo. Estamos vendo como erraram os que diziam, meses atrás, que não iríamos conseguir baixar os juros, nem o custo da energia e que tentavam amedrontar nosso povo, entre outras coisas, com a queda do emprego e perda do poder de compra do salário."
De acordo com Bruno Araújo, o PSDB vai procurar debater de forma respeitosa. ”Nós queremos, sobretudo, que possamos, pelo menos na tradição republicana, ter uma presidente da república que fale a verdade. Nós estamos falando de uma presidente da república que tratou de aumentar juros, de provocar o aumento da energia, o aumento da gasolina, de impedir a iniciativa do deputado líder democrata aprovado pela casa, Mendonça Filho, da renovação, atualização da tabela do imposto de renda”, ratificou Bruno.
Durante a sessão, o deputado chamou a presidente de mentirosa, ao apontar contradição entre as promessas e a realidade vivenciada pelo povo brasileiro, uma vez que houve aumento das taxas de energia e combustíveis, em território nacional.
Bruno Araújo aponta que, nesse início de ano, o Brasil foi enganado, uma vez que pouco mais da metade dos brasileiros foram induzidos a acreditar em uma promessa da presidente eleita. “Nós assistimos, ao longo desse período, à maior traição e trapaça eleitoral da história republicana”, replicou o deputado.
“Foi uma trapaça eleitoral? O que é que houve? Eu acho que o Brasil vê de forma muito clara que a presidente da república até inaugurou, há muito, do jargão de que políticos não fazem o que prometem. A presidente da república assumiu a posição de rainha daquela que faz diferente do que prometeu”, disse Bruno Araújo.
Segue, abaixo, transcrição do pronunciamento oficial da presidente Dilma Roussef:
“A partir de agora, a conta de luz das famílias brasileiras vai ficar 18% mais barata. É a primeira vez que isso ocorre no Brasil. Temos baixado juros, reduzido impostos, ao mesmo tempo. Estamos ampliando investimentos na infraestrutura, na educação e na saúde e nos aproximando do dia em que a miséria estará superada no nosso Brasil. No caso da energia elétrica, as perspectivas são as melhores possíveis. Com essa redução de tarifa, o Brasil, que já é uma potência energética, passa a viver uma situação ainda mais especial no setor elétrico. Somos, agora, um dos poucos países que está, ao mesmo tempo, baixando o custo da energia e aumentando sua produção elétrica. Isso significa que o Brasil vai ter energia cada vez melhor e mais barata. Significa que o Brasil tem e terá energia mais que o suficiente, para o presente e para o futuro, sem nenhum risco de racionamento ou de qualquer tipo de estrangulamento no médio ou no longo prazo. Estamos vendo como erraram os que diziam, meses atrás, que não iríamos conseguir baixar os juros, nem o custo da energia e que tentavam amedrontar nosso povo, entre outras coisas, com a queda do emprego e perda do poder de compra do salário."
De acordo com Bruno Araújo, o PSDB vai procurar debater de forma respeitosa. ”Nós queremos, sobretudo, que possamos, pelo menos na tradição republicana, ter uma presidente da república que fale a verdade. Nós estamos falando de uma presidente da república que tratou de aumentar juros, de provocar o aumento da energia, o aumento da gasolina, de impedir a iniciativa do deputado líder democrata aprovado pela casa, Mendonça Filho, da renovação, atualização da tabela do imposto de renda”, ratificou Bruno.
“A mentira tem perna curta, mas quem paga o preço de ações irresponsáveis e o preço da mentira é o governo Dilma Roussef e o PT está botando a mão no bolso dos brasileiros com o aumento dessa carga tributária sem fazer nenhum exercício de reduzir em nada, dos recursos e do custeio do poder público, a não ser um: tirar direitos do trabalhador brasileiro”, finalizou o deputado.
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