Muricy cita Telê e diz que não prolongará carreira: 'Só esse ano'

A crise de diverticulite que levou Muricy Ramalho mais uma vez a ser internado parece ter ligado um sinal de alerta na cabeça do técnico, que garante que não prolongará a carreira de treinador por muito tempo. Discípulo assumido e ferrenho de Telê Santana, ele acredita que seu mestre “passou da conta” e cometeu alguns erros que o levaram a “acabar com sua saúde”. Equívocos que precisam ser levados em consideração.
“Telê preparou um treinador e eu fui escolhido para isso. Ficava 24 horas do lado dele, vi momentos felizes e tristes. Vi ele sendo abandonado mesmo sendo o Telê, futebol é assim. Aprendi muito com ele. Já sabia coisas boas e ruins que aconteceriam comigo. Isso machuca. Futebol machuca. Esporte de resultado machuca. Acho que ele exagerou um pouco, acho que deveria ter parado um pouco antes. Acabou agravando a doença dele. Morava aqui (no CT), não ficava com a família. Não quero isso para mim, vi muito de perto o sofrimento dele e da família. Esse ano sem chance de parar, mas não quero me alongar muito não”, disse.
Muricy acredita que está mais calmo. Algo que só a experiência e os longos anos de trabalho lhe proporcionaram. Nem mesmo as crises de diverticulite o assustam mais. Apenas a “dor insuportável” é motivo de irritação.
“Quando vamos envelhecendo, vamos ficando mais calmo. Em trabalho tático então, preciso passar tranquilidade para os jogadores. Sempre foi assim. Somos só nós ali. Não tem motivo para ficar gritando. Acredito muito em coisas positivas. Sobre a doença, sofro porque doí muito, mas já estou acostumado”, completou.
“Telê preparou um treinador e eu fui escolhido para isso. Ficava 24 horas do lado dele, vi momentos felizes e tristes. Vi ele sendo abandonado mesmo sendo o Telê, futebol é assim. Aprendi muito com ele. Já sabia coisas boas e ruins que aconteceriam comigo. Isso machuca. Futebol machuca. Esporte de resultado machuca. Acho que ele exagerou um pouco, acho que deveria ter parado um pouco antes. Acabou agravando a doença dele. Morava aqui (no CT), não ficava com a família. Não quero isso para mim, vi muito de perto o sofrimento dele e da família. Esse ano sem chance de parar, mas não quero me alongar muito não”, disse.
Muricy acredita que está mais calmo. Algo que só a experiência e os longos anos de trabalho lhe proporcionaram. Nem mesmo as crises de diverticulite o assustam mais. Apenas a “dor insuportável” é motivo de irritação.
“Quando vamos envelhecendo, vamos ficando mais calmo. Em trabalho tático então, preciso passar tranquilidade para os jogadores. Sempre foi assim. Somos só nós ali. Não tem motivo para ficar gritando. Acredito muito em coisas positivas. Sobre a doença, sofro porque doí muito, mas já estou acostumado”, completou.
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