Acidentes com motos representam 94% das vítimas de trânsito atendidas no Agreste
A Unidade de Emergência Daniel Houly (UEDH), em Arapiraca, realizou mais de 46 mil atendimentos em 2014, o que reforça a sua excelência no suporte às vítimas de traumas de média e alta complexidade. Os dados do ano passado apontam também que dos 12.322 atendimentos a vítimas de acidentes de trânsito, 11.536 estavam em motocicletas ou foram atingidas pelo veículo.
Os números confirmam que os acidentes com motos representam 94% do total das ocorrências de trânsito. Os motivos são os mais variados, a exemplo de colisão entre motos, quedas, atropelamento, colisão entre moto e carro, moto com poste ou animal.
Também a grande quantidade de atendimentos a pacientes vítimas de queda da própria altura é crescente. Somente em 2014, foram registrados 7.711 casos. De acordo com o diretor-médico da UEDH Celso Marcos, muitos desses pacientes procuram o hospital para ter acesso a exames mais complexos, que não são disponibilizados na atenção básica. “Já tivemos casos de pessoas que deram entrada alegando dores de cabeça provocadas por queda. Mas, após a realização de exames mais detalhados, detectamos tumores”, revelou.
O médico alertou que esse tipo de conduta geralmente dificulta o trabalho, uma vez que os primeiros procedimentos são feitos de acordo com a alegação do paciente e como não se consegue detectar o real motivo, recorre-se a exames mais complexos e isso pode atrasar todo o atendimento.
Atendimento
Atualmente, a UE do Agreste é responsável pelo atendimento de pacientes oriundos de mais de 50 municípios das regiões Agreste, Sertão, Baixo São Francisco, como também de cidades de estados vizinhos, como Pernambuco, Sergipe e Bahia.
Os números confirmam que os acidentes com motos representam 94% do total das ocorrências de trânsito. Os motivos são os mais variados, a exemplo de colisão entre motos, quedas, atropelamento, colisão entre moto e carro, moto com poste ou animal.
Também a grande quantidade de atendimentos a pacientes vítimas de queda da própria altura é crescente. Somente em 2014, foram registrados 7.711 casos. De acordo com o diretor-médico da UEDH Celso Marcos, muitos desses pacientes procuram o hospital para ter acesso a exames mais complexos, que não são disponibilizados na atenção básica. “Já tivemos casos de pessoas que deram entrada alegando dores de cabeça provocadas por queda. Mas, após a realização de exames mais detalhados, detectamos tumores”, revelou.
O médico alertou que esse tipo de conduta geralmente dificulta o trabalho, uma vez que os primeiros procedimentos são feitos de acordo com a alegação do paciente e como não se consegue detectar o real motivo, recorre-se a exames mais complexos e isso pode atrasar todo o atendimento.
Atendimento
Atualmente, a UE do Agreste é responsável pelo atendimento de pacientes oriundos de mais de 50 municípios das regiões Agreste, Sertão, Baixo São Francisco, como também de cidades de estados vizinhos, como Pernambuco, Sergipe e Bahia.
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