Modelo que recuperou usina pernambucana pode ser usado em Alagoas
De massa falida à produtora de 500 mil toneladas de cana de açúcar, em pouco mais de dois anos. Esta é a realidade da Usina Pumaty, situada na Zona da Mata Sul de Pernambuco, e que pode servir de exemplo paras as indústrias alagoanas. A ideia é do secretário de Estado da Agricultura, Pesca e Aquicultura, Álvaro Vasconcelos, que compartilhou o que pensa com os fornecedores e dirigentes ligados à cadeia produtiva da cana-de-açúcar de Alagoas, na manhã desta segunda-feira, 26.
“Vamos reproduzir o que está dando certo em outras localidades e adaptar a nossa realidade. Não adianta criar fórmulas novas. Ressalto que é um trabalho de todos, onde é preciso unir forças. Precisamos traçar o caminho”, emendou o secretário.
Álvaro Vasconcelos deixou claro que não está medindo esforços para melhorar a situação do setor sucroalcooleiro em Alagoas. Ele frisou que o governador Renan Filho conhece a dimensão do problema que vive o setor no estado, mas que as medidas estão sendo tomadas para atender as demandas da categoria.
No encontro desta segunda, na Asplana, uma luz no fim do túnel surgiu. O presidente da União Nordestina dos Produtores de Cana (Unida), Alexandre Lima, apresentou o exemplo da Usina Pumaty. Localizada no município de Joaquim Nabuco, em Pernambuco, a unidade voltou a funcionar após o parque industrial ter sido arrendado por fornecedores de cana.
“A usina, que passou dois anos parada, já tem a previsão de moer nesta safra 14/15, aproximadamente, 500 mil toneladas de cana. Vale ressaltar que todos os fornecedores estão recebendo pela cana repassada à usina; e todas as contas estão em dia”, declarou Alexandre Lima.
Após o relato sobre a recuperação da usina pernambucana, o secretário Álvaro Vasconcelos informou que o governo do Estado analisa a possibilidade de adotar modelo similar para a recuperação das usinas locais, a exemplo da Uruba.
O presidente da Asplana, Lourenço Lopes, destacou a iniciativa do governo do Estado de ajudar o setor sucroenergético. Segundo ele, Alagoas conta com 7.500 fornecedores de cana, sendo 90% deles pequenos produtores rurais que moem, por safra, menos de mil toneladas de cana.
“Esperamos que o governador Renan Filho possa fazer nos próximos quatro anos o que não foi feito pelos governos passados nas últimas duas décadas. Nos últimos 20 anos, o fornecedor passou por um empobrecimento sequenciado. Precisamos de políticas públicas para gerar emprego e renda no campo. A presença de Álvaro Vasconcelos nesta reunião é a esperança da resolução de muitos dos nossos problemas”, destacou Lopes.
Com quatro usinas paralisadas em Alagoas, a principal queixa dos fornecedores foi a crise financeira que atravessa o setor, gerando desemprego no campo e estagnação econômica nos municípios.
“No caso das usinas que estão paralisadas, o governo estadual estuda a possibilidade de usar as áreas que estão sem uso - que serviriam para a renovação de canavial - para o plantio de milho. A medida tem o objetivo de diversificar a cultura da cana e absorver a mão de obra ociosa existente no campo com o fechamento das usinas”, reforçou Vasconcelos.
Ainda passou pela pauta do encontro, a subvenção da cana; cobrança de impostos, continuidade do convênio com o governo estadual e a aplicação do Código Florestal.
“Vamos reproduzir o que está dando certo em outras localidades e adaptar a nossa realidade. Não adianta criar fórmulas novas. Ressalto que é um trabalho de todos, onde é preciso unir forças. Precisamos traçar o caminho”, emendou o secretário.
Álvaro Vasconcelos deixou claro que não está medindo esforços para melhorar a situação do setor sucroalcooleiro em Alagoas. Ele frisou que o governador Renan Filho conhece a dimensão do problema que vive o setor no estado, mas que as medidas estão sendo tomadas para atender as demandas da categoria.
No encontro desta segunda, na Asplana, uma luz no fim do túnel surgiu. O presidente da União Nordestina dos Produtores de Cana (Unida), Alexandre Lima, apresentou o exemplo da Usina Pumaty. Localizada no município de Joaquim Nabuco, em Pernambuco, a unidade voltou a funcionar após o parque industrial ter sido arrendado por fornecedores de cana.
“A usina, que passou dois anos parada, já tem a previsão de moer nesta safra 14/15, aproximadamente, 500 mil toneladas de cana. Vale ressaltar que todos os fornecedores estão recebendo pela cana repassada à usina; e todas as contas estão em dia”, declarou Alexandre Lima.
Após o relato sobre a recuperação da usina pernambucana, o secretário Álvaro Vasconcelos informou que o governo do Estado analisa a possibilidade de adotar modelo similar para a recuperação das usinas locais, a exemplo da Uruba.
O presidente da Asplana, Lourenço Lopes, destacou a iniciativa do governo do Estado de ajudar o setor sucroenergético. Segundo ele, Alagoas conta com 7.500 fornecedores de cana, sendo 90% deles pequenos produtores rurais que moem, por safra, menos de mil toneladas de cana.
“Esperamos que o governador Renan Filho possa fazer nos próximos quatro anos o que não foi feito pelos governos passados nas últimas duas décadas. Nos últimos 20 anos, o fornecedor passou por um empobrecimento sequenciado. Precisamos de políticas públicas para gerar emprego e renda no campo. A presença de Álvaro Vasconcelos nesta reunião é a esperança da resolução de muitos dos nossos problemas”, destacou Lopes.
Com quatro usinas paralisadas em Alagoas, a principal queixa dos fornecedores foi a crise financeira que atravessa o setor, gerando desemprego no campo e estagnação econômica nos municípios.
“No caso das usinas que estão paralisadas, o governo estadual estuda a possibilidade de usar as áreas que estão sem uso - que serviriam para a renovação de canavial - para o plantio de milho. A medida tem o objetivo de diversificar a cultura da cana e absorver a mão de obra ociosa existente no campo com o fechamento das usinas”, reforçou Vasconcelos.
Ainda passou pela pauta do encontro, a subvenção da cana; cobrança de impostos, continuidade do convênio com o governo estadual e a aplicação do Código Florestal.
Últimas Notícias
Brasil / Mundo
Nível do Guaíba, no RS, começa a descer, mas ainda está 2m acima do limite
Polícia
Polícia busca imagens de homicídio de influencer na capital alagoana
Política em Pauta
Alfredo Gaspar cobra Governo Federal por ações imediatas na prevenção de enchentes em Alagoas
Polícia
Homem vai à delegacia depor como testemunha e acaba preso por dívida de pensão alimentícia em Alagoas
Arapiraca
Polícia conclui inquérito e indicia empresário como autor dos disparos em chacina no Laranjal, em Arapiraca
Vídeos mais vistos
TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
TV JÁ É
Operação integrada prende suspeitos de agiotagem e contrabando em Arapiraca
Geral