AL ganha laboratório que identifica corpos por meio de prova técnica
A direção do Instituto de Identificação de Alagoas inaugurou na manhã desta sexta-feira (23), o primeiro laboratório para exames necropapiloscópicos, responsável pela identificação de pessoas mortas encontradas sem nenhum tipo de documentação, por meio da produção da prova técnica-científica.
O laboratório instalado na sede do II no centro da capital foi equipado com balcão para manuseio de material biológico de origem humana, refrigerador especial para o armazenamento e equipamentos de proteção individual (EPI) que serão utilizados pelos papiloscopistas durante os exames que até então eram feitos de forma precária.
A diretora do Instituto de Identificação, Madalena Cardoso, explica que agora quando algum corpo for encontrado sem identificação, o papiloscopista plantonista será acionado e irá até o IML para a coleta das digitais da vítima e, em casos mais complexos, o material biológico é recolhido e encaminhado para o laboratório de necropapiloscopia.
Segundo Marcelo Casado que também é papiloscopista, a técnica de necropapiloscopia além de garantir a identificação rápida e segura do cadáver, auxilia a Justiça e contribui para o combate à criminalidade.
“No âmbito civil, a identificação realizada pelo laboratório garante o direito sucessório, já na área criminal a identificação ajuda na investigação da Polícia Civil e no lado social o exame identifica pessoas desaparecidas. No próprio Instituto de Identificação, o resultado permite o bloqueio da identidade dos mortos para não serem utilizadas em falsificações e, no Poder Judiciário, o exame de necropapiloscopia evita perda de tempo com a extinção de processos cujas pessoas estejam mortas”, destacou Casado.
O laboratório instalado na sede do II no centro da capital foi equipado com balcão para manuseio de material biológico de origem humana, refrigerador especial para o armazenamento e equipamentos de proteção individual (EPI) que serão utilizados pelos papiloscopistas durante os exames que até então eram feitos de forma precária.
A diretora do Instituto de Identificação, Madalena Cardoso, explica que agora quando algum corpo for encontrado sem identificação, o papiloscopista plantonista será acionado e irá até o IML para a coleta das digitais da vítima e, em casos mais complexos, o material biológico é recolhido e encaminhado para o laboratório de necropapiloscopia.
Segundo Marcelo Casado que também é papiloscopista, a técnica de necropapiloscopia além de garantir a identificação rápida e segura do cadáver, auxilia a Justiça e contribui para o combate à criminalidade.
“No âmbito civil, a identificação realizada pelo laboratório garante o direito sucessório, já na área criminal a identificação ajuda na investigação da Polícia Civil e no lado social o exame identifica pessoas desaparecidas. No próprio Instituto de Identificação, o resultado permite o bloqueio da identidade dos mortos para não serem utilizadas em falsificações e, no Poder Judiciário, o exame de necropapiloscopia evita perda de tempo com a extinção de processos cujas pessoas estejam mortas”, destacou Casado.
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