PMs serão incriminados por sumiço de Davi da Silva

Cinco meses após o desaparecimento do adolescente Davi da Silva, de 17 anos, a Polícia Civil informa que está com 95% do inquérito concluído e que deve indiciar, pelo menos, os quatro militares que estavam na guarnição do Batalhão de Polícia de Radiopatrulha (BPRP) por homicídio, mesmo sem o corpo do menor ter sido localizado. O caso está sendo conduzido por uma comissão de delegados, liderada pelo coordenador da Delegacia de Homicídios, José Carlos André dos Santos, e a expectativa é que parte das provas técnicas, requisitadas sob autorização judicial, chegue em até 15 dias. É somente o que falta para a investigação ser concluída.
A polícia insiste na tese de homicídio pelas provas coletadas ao longo da apuração. São informações importantes adquiridas junto às inúmeras testemunhas que corroboram com os laudos técnicos que foram encaminhados após liberação por parte da Justiça. O delegado José Carlos dos Santos acredita que conclui o inquérito em até uma semana após a chegada da documentação restante. O material, segundo ele, é aguardado para referendar o que já foi colhido no curso da investigação. Mesmo sem a confissão dos prováveis suspeitos, o vasto conjunto de evidências aponta para a participação desses militares no sumiço e na suposta morte do garoto.
“Estou com mais de setenta por cento da relatoria do inquérito concluída. Quando os laudos chegarem, finalizamos a investigação e remeteremos a peça ao Poder Judiciário. O caso não está parado, ainda estamos com orientação para dar prioridade máxima e passei o fim de semana inteiro me debruçando no assunto”, confirma o delegado. Ele diz que ainda vai se reunir com os demais integrantes da comissão para compor a parte jurídica do caso, que é decidir se o homicídio cometido requer qualificações e se será feito o pedido de prisão dos acusados. O nome dos militares que estavam nessa guarnição suspeita continuará sendo mantido em sigilo, por decisão dos próprios integrantes da comissão.
A polícia insiste na tese de homicídio pelas provas coletadas ao longo da apuração. São informações importantes adquiridas junto às inúmeras testemunhas que corroboram com os laudos técnicos que foram encaminhados após liberação por parte da Justiça. O delegado José Carlos dos Santos acredita que conclui o inquérito em até uma semana após a chegada da documentação restante. O material, segundo ele, é aguardado para referendar o que já foi colhido no curso da investigação. Mesmo sem a confissão dos prováveis suspeitos, o vasto conjunto de evidências aponta para a participação desses militares no sumiço e na suposta morte do garoto.
“Estou com mais de setenta por cento da relatoria do inquérito concluída. Quando os laudos chegarem, finalizamos a investigação e remeteremos a peça ao Poder Judiciário. O caso não está parado, ainda estamos com orientação para dar prioridade máxima e passei o fim de semana inteiro me debruçando no assunto”, confirma o delegado. Ele diz que ainda vai se reunir com os demais integrantes da comissão para compor a parte jurídica do caso, que é decidir se o homicídio cometido requer qualificações e se será feito o pedido de prisão dos acusados. O nome dos militares que estavam nessa guarnição suspeita continuará sendo mantido em sigilo, por decisão dos próprios integrantes da comissão.
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