Luciano Barbosa abre diálogo com Sindicato dos Trabalhadores da Educação

O secretário de Estado da Educação, Luciano Barbosa, teve a primeira reunião com dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sinteal), nessa quarta-feira (21). Na ocasião, foram discutidas diversas pautas na área da Educação, entre elas o Plano de Cargos e Carreiras (PCCs), a municipalização da educação fundamental e a escola em tempo integral.
Luciano Barbosa defendeu o diálogo permanente com o Sinteal, bem como sua participação na formação desse novo modelo de gestão compartilhada, na implantação da escola em tempo integral para o ensino médio e em outros desafios. Para ele, o Sindicato pode ser um colaborador significativo nesse esforço de gerar novos rumos para a educação. “Sempre tive uma boa relação com os sindicatos, qualquer que seja. Aqui nunca teremos portas fechadas, seremos parceiros”, ressaltou.
Na reunião, a vice-presidente do Sinteal, Célia Capistrano, falou sobre a implantação do Plano de Cargos e Carreiras para os servidores da Educação, expressou a necessidade de reorganizar toda a rede, estadual e municipal, no processo de municipalização da educação fundamental e se colocou à disposição para colaborar. “O Governo do Estado e nós do Sinteal temos o mesmo objetivo: melhorar os indicadores da educação em Alagoas”, disse Célia.
O titular da pasta explicou aos dirigentes do Sinteal que a ideia da escola em tempo integral é dar mais protagonismo aos jovens de 15 a 18 anos, oferecer oportunidades e estimular a continuidade dos estudos. O secretário também falou sobre a nova forma de indicação dos coordenadores regionais que não será mais política.
Pelo novo critério, desenhado por Luciano Barbosa, será eleito para a Coordenadoria Regional de Educação (CRE) o diretor da unidade que tiver o melhor Índice de Desenvolvimento da Educação (Ideb) da região. “Ele será o multiplicador das suas práticas como gestor da escola. Nas unidades onde passei, a reação está sendo otimista. O diretor precisa ser mais partícipe, ele conhece as necessidades da comunidade escolar”, argumentou o gestor.
Sobre a implantação do PCCs, o secretário destacou a necessidade de criar capacitações para que haja progressão salarial. A discussão ainda será aprofundada.
A diretora do Sinteal, Girlene Lázaro, avaliou positivamente a reunião e disse que o clima é favorável para aprofundar outras discussões. “Esse foi o nosso primeiro encontro, mas foi muito positivo. Já vimos que existe um canal aberto para que nossas propostas sejam efetivadas nessa gestão. Estamos tranquilos quanto à municipalização e também iremos colaborar para que seja feito da melhor forma”, observou Girlene.
Luciano Barbosa defendeu o diálogo permanente com o Sinteal, bem como sua participação na formação desse novo modelo de gestão compartilhada, na implantação da escola em tempo integral para o ensino médio e em outros desafios. Para ele, o Sindicato pode ser um colaborador significativo nesse esforço de gerar novos rumos para a educação. “Sempre tive uma boa relação com os sindicatos, qualquer que seja. Aqui nunca teremos portas fechadas, seremos parceiros”, ressaltou.
Na reunião, a vice-presidente do Sinteal, Célia Capistrano, falou sobre a implantação do Plano de Cargos e Carreiras para os servidores da Educação, expressou a necessidade de reorganizar toda a rede, estadual e municipal, no processo de municipalização da educação fundamental e se colocou à disposição para colaborar. “O Governo do Estado e nós do Sinteal temos o mesmo objetivo: melhorar os indicadores da educação em Alagoas”, disse Célia.
O titular da pasta explicou aos dirigentes do Sinteal que a ideia da escola em tempo integral é dar mais protagonismo aos jovens de 15 a 18 anos, oferecer oportunidades e estimular a continuidade dos estudos. O secretário também falou sobre a nova forma de indicação dos coordenadores regionais que não será mais política.
Pelo novo critério, desenhado por Luciano Barbosa, será eleito para a Coordenadoria Regional de Educação (CRE) o diretor da unidade que tiver o melhor Índice de Desenvolvimento da Educação (Ideb) da região. “Ele será o multiplicador das suas práticas como gestor da escola. Nas unidades onde passei, a reação está sendo otimista. O diretor precisa ser mais partícipe, ele conhece as necessidades da comunidade escolar”, argumentou o gestor.
Sobre a implantação do PCCs, o secretário destacou a necessidade de criar capacitações para que haja progressão salarial. A discussão ainda será aprofundada.
A diretora do Sinteal, Girlene Lázaro, avaliou positivamente a reunião e disse que o clima é favorável para aprofundar outras discussões. “Esse foi o nosso primeiro encontro, mas foi muito positivo. Já vimos que existe um canal aberto para que nossas propostas sejam efetivadas nessa gestão. Estamos tranquilos quanto à municipalização e também iremos colaborar para que seja feito da melhor forma”, observou Girlene.
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