Indicação política nas CREs está com os dias contados
Durante reunião do governador Renan Fillho com o reitor do Instituto Federal de Alagoas (Ifal), Sergio Teixeira, na manhã da última terça-feira, (20), foi ressaltado o novo modo de indicação dos coordenadores regionais de ensino. A meritocracia ganha espaço finalmente nas coordenadorias deixando de lado a indicação política.
O processo, segundo explicou o governador, vai funcionar da seguinte forma: a escolha dos comandos das CREs será baseada nas melhores marcas do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) da região de abrangência da coordenadoria.
“Os dois diretores das séries finais do ensino fundamental e das séries iniciais, responsáveis pelos melhores Idebs, serão entrevistados e avaliados pelos currículos. O melhor deles vai comandar a Coordenadoria Regional de Educação daquela área. Assim vamos criar um mecanismo de mérito dentro da gestão democrática, isso vai mudar a lógica da coordenação”, frisou Renan Filho.
A “lógica” referida pelo chefe do Executivo é de que o coordenador educacional, antes indicado por um político, como é público no interior do estado, se reportava ao seu padrinho político. Com este mecanismo de identificação e mensuração de resultados, o gestor educacional fica livre desta dependência, comprometendo-se única e exclusivamente aos resultados que melhoram a qualidade da educação em Alagoas.
O processo, segundo explicou o governador, vai funcionar da seguinte forma: a escolha dos comandos das CREs será baseada nas melhores marcas do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) da região de abrangência da coordenadoria.
“Os dois diretores das séries finais do ensino fundamental e das séries iniciais, responsáveis pelos melhores Idebs, serão entrevistados e avaliados pelos currículos. O melhor deles vai comandar a Coordenadoria Regional de Educação daquela área. Assim vamos criar um mecanismo de mérito dentro da gestão democrática, isso vai mudar a lógica da coordenação”, frisou Renan Filho.
A “lógica” referida pelo chefe do Executivo é de que o coordenador educacional, antes indicado por um político, como é público no interior do estado, se reportava ao seu padrinho político. Com este mecanismo de identificação e mensuração de resultados, o gestor educacional fica livre desta dependência, comprometendo-se única e exclusivamente aos resultados que melhoram a qualidade da educação em Alagoas.
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