William Bonner diz que Patrícia Poeta deixou o Jornal Nacional porque estava infeliz

Depois de a Globo declarar que Patrícia Poeta estava deixando o “Jornal Nacional” "ao completar três anos e como estava previsto ao assumir o posto", William Bonner deu uma entrevista ao site “Terra” contradizendo esta informação.
Segundo o jornalista, a saída de Patrícia aconteceu porque ela não estava mais feliz em seu cargo.
"Foi um ano agitado pra gente no Jornal Nacional. A transição da Patricia Poeta para a Renata Vasconcelos se deu da forma mais suave possível. Disso eu não posso me queixar. Houve muita especulação. Teve culpa minha. Teve culpa de diretor. Eu vi de tudo. E a verdade testemunhada por este cidadão, se é que eu ainda tenho alguma credibilidade, é que a Patricia Poeta decidiu fazer do Jornal Nacional um período profissional da vida dela importante. Ela queria uma Copa do Mundo, ela queria uma eleição, ela teve essa experiência e botou isso na carreira dela. Mas é fato! Aconteceu na carreira dela algo que eu vi acontecer dentro da minha casa com Fátima [Bernardes]. Ela entendeu que a felicidade profissional dela não estaria mais ali. (…) E o que ela queria profissionalmente era desempenhar uma nova função no entretenimento tal e qual fez Fátima Bernardes. Quem teria o direito de barrar essa vontade dela?”, ele disse.
O diretor-geral de Jornalismo e Esporte, Ali Kamel, também foi apontado como um dos responsáveis pela saída de Patrícia. Ele e Amauri Soares, marido da apresentadora e diretor de programação, têm uma rivalidade profissional antiga.
Segundo o jornalista, a saída de Patrícia aconteceu porque ela não estava mais feliz em seu cargo.
"Foi um ano agitado pra gente no Jornal Nacional. A transição da Patricia Poeta para a Renata Vasconcelos se deu da forma mais suave possível. Disso eu não posso me queixar. Houve muita especulação. Teve culpa minha. Teve culpa de diretor. Eu vi de tudo. E a verdade testemunhada por este cidadão, se é que eu ainda tenho alguma credibilidade, é que a Patricia Poeta decidiu fazer do Jornal Nacional um período profissional da vida dela importante. Ela queria uma Copa do Mundo, ela queria uma eleição, ela teve essa experiência e botou isso na carreira dela. Mas é fato! Aconteceu na carreira dela algo que eu vi acontecer dentro da minha casa com Fátima [Bernardes]. Ela entendeu que a felicidade profissional dela não estaria mais ali. (…) E o que ela queria profissionalmente era desempenhar uma nova função no entretenimento tal e qual fez Fátima Bernardes. Quem teria o direito de barrar essa vontade dela?”, ele disse.
O diretor-geral de Jornalismo e Esporte, Ali Kamel, também foi apontado como um dos responsáveis pela saída de Patrícia. Ele e Amauri Soares, marido da apresentadora e diretor de programação, têm uma rivalidade profissional antiga.
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