Estado prioriza salário do funcionalismo e atrasa pagamentos

Sem receita para honrar os compromissos mensais e, ao mesmo tempo, quitar de uma só vez os mais de R$ 330 milhões em restos a pagar do ano passado, o governo do Estado deve ficar devendo a, pelo menos, fornecedores e instituições financeiras que concederam empréstimos consignados a servidores. De acordo com o governador Renan Filho (PMDB), é impossível saldar todas as dívidas remanescentes ainda esse mês. A prioridade, então, será pagar os salários do funcionalismo público estadual.
“A folha de pagamento vai ser paga esse mês. Não há risco de atrasar salários porque nós priorizamos a folha”, garantiu o chefe do Executivo à Gazeta de Alagoas. O governo tentará cumprir, ainda, as contrapartidas de convênios, para evitar a descontinuidade de programas e obras. “Também vamos tentar priorizar os convênios para não paralisar obras importantíssimas. Isso deve ser feito durante esse mês, à luz da nossa arrecadação. Mas, com certeza, não vamos poder pagar tudo no primeiro momento”, afirmou Renan Filho.
Divulgada na última quarta-feira, a soma de R$ 330 milhões é um valor preliminar, destaca o governador, que poderá crescer ainda mais. “Esses números não estão completamente fechados. Vou assinar um decreto dando um prazo para que todas as secretarias informem o que foi liquidado e o que está com o pagamento em aberto. Estamos só há uma semana do início do governo. Pode ser que ainda surjam mais débitos”, avisou Renan Filho.
As despesas não pagas do exercício financeiro anterior, segundo o governo, são referentes à parte da folha de pessoal, contrapartidas de convênios, empréstimos consignados de servidores que ainda não foram totalmente transferidos para as instituições financeiras, repasse aos municípios e pagamento de fornecedores.
“A folha de pagamento vai ser paga esse mês. Não há risco de atrasar salários porque nós priorizamos a folha”, garantiu o chefe do Executivo à Gazeta de Alagoas. O governo tentará cumprir, ainda, as contrapartidas de convênios, para evitar a descontinuidade de programas e obras. “Também vamos tentar priorizar os convênios para não paralisar obras importantíssimas. Isso deve ser feito durante esse mês, à luz da nossa arrecadação. Mas, com certeza, não vamos poder pagar tudo no primeiro momento”, afirmou Renan Filho.
Divulgada na última quarta-feira, a soma de R$ 330 milhões é um valor preliminar, destaca o governador, que poderá crescer ainda mais. “Esses números não estão completamente fechados. Vou assinar um decreto dando um prazo para que todas as secretarias informem o que foi liquidado e o que está com o pagamento em aberto. Estamos só há uma semana do início do governo. Pode ser que ainda surjam mais débitos”, avisou Renan Filho.
As despesas não pagas do exercício financeiro anterior, segundo o governo, são referentes à parte da folha de pessoal, contrapartidas de convênios, empréstimos consignados de servidores que ainda não foram totalmente transferidos para as instituições financeiras, repasse aos municípios e pagamento de fornecedores.
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