Estado transfere menores infratores da Unidade de Internação de Maceió
A Secretaria de Estado de Ressocialização e Inclusão Social (Seris) transferiu, nesta quarta-feira (16), os 27 menores infratores que estavam acolhidos na Unidade de Internação Masculina (UIM), no Tabuleiro do Martins, em Maceió. De acordo com a assessoria de comunicação do órgão, os menores foram distribuídos para outras unidades da Superintedência de Assistência Socioeducativas de Alagoas.
O pedido de transferência foi feito no começo do mês pelo juiz Ney Alcântara, da 1ª Vara Criminal da Infância e da Juventude, que determinou a interdição da Unidade de Internação de Jovens Adultos (UIJA), localizada em uma ala da UIM, mas até então a transferência não havia sido concretizada.
Na última terça-feira (16), o secretário da Seris, coronel Carlos Luna, admitiu que o Estado não possui de locais seguros para abrigar os menores infratores. Segundo ele, a situação é muito delicada e o órgão está trabalhando em parceria com o Juizado da Infância e Juventude e o Ministério Público para buscar melhores caminhos com o intuito de sanar os problemas.
“O Estado está fazendo reforma nas quatro unidades, mas o processo é lento e dura cerca de quatro meses. Estamos procurando alternativas como de transferir alguns adolescentes para outras unidades existentes, mas alguns ainda devem permanecer na UIJA, uma vez que alguns adolescentes não podem ficar junto com outros em função do comportamento. A nossa intenção é garantir a segurança de todos, mas infelizmente o estado não dispõe de uma estrutura capaz disso”, disse o secretário.
O pedido de transferência foi feito no começo do mês pelo juiz Ney Alcântara, da 1ª Vara Criminal da Infância e da Juventude, que determinou a interdição da Unidade de Internação de Jovens Adultos (UIJA), localizada em uma ala da UIM, mas até então a transferência não havia sido concretizada.
Na última terça-feira (16), o secretário da Seris, coronel Carlos Luna, admitiu que o Estado não possui de locais seguros para abrigar os menores infratores. Segundo ele, a situação é muito delicada e o órgão está trabalhando em parceria com o Juizado da Infância e Juventude e o Ministério Público para buscar melhores caminhos com o intuito de sanar os problemas.
“O Estado está fazendo reforma nas quatro unidades, mas o processo é lento e dura cerca de quatro meses. Estamos procurando alternativas como de transferir alguns adolescentes para outras unidades existentes, mas alguns ainda devem permanecer na UIJA, uma vez que alguns adolescentes não podem ficar junto com outros em função do comportamento. A nossa intenção é garantir a segurança de todos, mas infelizmente o estado não dispõe de uma estrutura capaz disso”, disse o secretário.
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