Com contrato longo, Tite ameaça Brandão em lista de técnicos do Timão
Tite não vai demorar a se tornar o segundo técnico que mais dirigiu o Corinthians na história. Apenas um jogo o separa de Rato, o vice-líder no ranking, e o histórico que parecia inatingível de Oswaldo Brandão já não é pintado como uma realidade absolutamente fora do alcance.
De volta ao clube do Parque São Jorge, o campeão mundial de 2012 tem 272 partidas em preto e branco. Brandão – com várias passagens pela agremiação alvinegra e conquistas históricas, como os Paulistas de 1954 e 1977 –, esteve à frente da equipe em 435 ocasiões.
O novo contrato de Tite tem três anos de duração. Tendo uma média de 75 partidas por temporada – em um 2013 sem conquistas, por exemplo, teve exatamente esse número –, ultrapassaria o único gaúcho que está à sua frente. Ficaria bem perto dos 500 jogos, deixando o conterrâneo para trás com folga.
O que separa o treinador do recorde, efetivamente, é o cumprimento do compromisso, e o Corinthians tem evitado interromper o trabalho de técnicos com contrato em vigor. O último demitido foi Adílson Batista, em 2010, decisão que marcou o início da segunda e vitoriosíssima passagem de Tite pela agremiação.
“Eu vi o Abel recebendo uma camisa com o número 300 no Inter e pensei: ‘Pô, que história bonita tem o Abel’. É um marco. Eu também tenho a foto da minha família quando fiz o jogo cem aqui. Empatamos com o Ceará e eu fiquei p... da cara. São marcas legais, abrem possibilidades. Estou feliz de estar de volta”, sorriu o técnico.
De volta ao clube do Parque São Jorge, o campeão mundial de 2012 tem 272 partidas em preto e branco. Brandão – com várias passagens pela agremiação alvinegra e conquistas históricas, como os Paulistas de 1954 e 1977 –, esteve à frente da equipe em 435 ocasiões.
O novo contrato de Tite tem três anos de duração. Tendo uma média de 75 partidas por temporada – em um 2013 sem conquistas, por exemplo, teve exatamente esse número –, ultrapassaria o único gaúcho que está à sua frente. Ficaria bem perto dos 500 jogos, deixando o conterrâneo para trás com folga.
O que separa o treinador do recorde, efetivamente, é o cumprimento do compromisso, e o Corinthians tem evitado interromper o trabalho de técnicos com contrato em vigor. O último demitido foi Adílson Batista, em 2010, decisão que marcou o início da segunda e vitoriosíssima passagem de Tite pela agremiação.
“Eu vi o Abel recebendo uma camisa com o número 300 no Inter e pensei: ‘Pô, que história bonita tem o Abel’. É um marco. Eu também tenho a foto da minha família quando fiz o jogo cem aqui. Empatamos com o Ceará e eu fiquei p... da cara. São marcas legais, abrem possibilidades. Estou feliz de estar de volta”, sorriu o técnico.
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