WhatsApp conserva "bom ambiente" entre são-paulinos nas férias
Foram incontáveis as vezes em que Muricy Ramalho se orgulhou ao longo da temporada do "bom ambiente" do elenco que ele ajudou a reformular no São Paulo. De fato existente, a relação saudável atual entre os vice-campeões brasileiros não se perdeu com as férias. Desde o último jogo do ano, há pouco mais de uma semana, o contato diário é feito através de um grupo criado no WhatsApp.
"Depois que inventaram, está todo o mundo aí no grupo se falando, brincando. Parece que o pessoal nem queria férias, parece que todos queriam estar juntos. As férias são boas para desligar um pouco, mas a gente está sempre se falando", diz Paulo Henrique Ganso, rindo por provavelmente se lembrar do que é falado – e não revelado – entre os colegas de time.
Segundo ele, o alvo predileto das gozações no aplicativo de mensagens para celulares é o zagueiro Paulo Miranda, seguido de perto por um dos últimos reforços trazidos pela diretoria no segundo semestre. "Todos mandam mensagens, mas quem sofre mais é ele. Ele é o mais zoado. O pessoal tira sarro dele e do Michel Bastos, principalmente", conta.
Intitulado "Abençoados por Deus" e tendo como imagem representativa um símbolo do clube, o grupo vem conservando nas férias a união que se estabeleceu nas longas e desgastantes viagens da temporada. Além de passarem muito tempo juntos em hotéis e nos deslocamentos de ônibus e avião, os atletas (muitos deles religiosos) usavam janelas livres na sinuca ou em rodas de carteado. Um ambiente, como enfatiza sempre o treinador, bastante diferente do que se via em 2013, quando a equipe brigou basicamente para não ser rebaixada à segunda divisão nacional.
"Melhorou muito mesmo", concorda Ganso, no clube há muito mais tempo do que Michel Bastos, Alan Kardec e Kaká (que se tornou rapidamente um dos pilares do grupo, mas não conseguiu renovar o contrato de empréstimo para permanecer). "Em três, quatro meses, no segundo semestre deste ano, a gente fez um ambiente muito bom. Os jogadores que chegaram foram muito bem recebidos, e o ambiente melhorou muito".
Mas, se o grupo online diverte, o grupo do São Paulo na Copa Libertadores (principal objetivo a ser conquistado na voltas das férias, agendada para 8 de janeiro) impõe respeito. Além do argentino San Lorenzo, atual campeão, e do uruguaio Danubio, a equipe treinada por Muricy pode ter pela frente o Corinthians. Para isso, o arquirrival terá que passar pela fase preliminar do torneio, na qual enfrentará um adversário colombiano.
"Vamos ver se o Corinthians vai passar ou não do time da Colômbia. Para a Colômbia, a viagem desgasta. Contra o Corinthians, estaremos aqui do lado. Mas é um grupo difícil porque, além do San Lorenzo, são equipes que sempre chegam em competições internacionais. De qualquer forma, a gente tem que estar preparado para passar de fase", avalia Ganso, que enviará do Pará, sua terra natal, as próximas mensagens de fim de ano aos companheiros.
"Depois que inventaram, está todo o mundo aí no grupo se falando, brincando. Parece que o pessoal nem queria férias, parece que todos queriam estar juntos. As férias são boas para desligar um pouco, mas a gente está sempre se falando", diz Paulo Henrique Ganso, rindo por provavelmente se lembrar do que é falado – e não revelado – entre os colegas de time.
Segundo ele, o alvo predileto das gozações no aplicativo de mensagens para celulares é o zagueiro Paulo Miranda, seguido de perto por um dos últimos reforços trazidos pela diretoria no segundo semestre. "Todos mandam mensagens, mas quem sofre mais é ele. Ele é o mais zoado. O pessoal tira sarro dele e do Michel Bastos, principalmente", conta.
Intitulado "Abençoados por Deus" e tendo como imagem representativa um símbolo do clube, o grupo vem conservando nas férias a união que se estabeleceu nas longas e desgastantes viagens da temporada. Além de passarem muito tempo juntos em hotéis e nos deslocamentos de ônibus e avião, os atletas (muitos deles religiosos) usavam janelas livres na sinuca ou em rodas de carteado. Um ambiente, como enfatiza sempre o treinador, bastante diferente do que se via em 2013, quando a equipe brigou basicamente para não ser rebaixada à segunda divisão nacional.
"Melhorou muito mesmo", concorda Ganso, no clube há muito mais tempo do que Michel Bastos, Alan Kardec e Kaká (que se tornou rapidamente um dos pilares do grupo, mas não conseguiu renovar o contrato de empréstimo para permanecer). "Em três, quatro meses, no segundo semestre deste ano, a gente fez um ambiente muito bom. Os jogadores que chegaram foram muito bem recebidos, e o ambiente melhorou muito".
Mas, se o grupo online diverte, o grupo do São Paulo na Copa Libertadores (principal objetivo a ser conquistado na voltas das férias, agendada para 8 de janeiro) impõe respeito. Além do argentino San Lorenzo, atual campeão, e do uruguaio Danubio, a equipe treinada por Muricy pode ter pela frente o Corinthians. Para isso, o arquirrival terá que passar pela fase preliminar do torneio, na qual enfrentará um adversário colombiano.
"Vamos ver se o Corinthians vai passar ou não do time da Colômbia. Para a Colômbia, a viagem desgasta. Contra o Corinthians, estaremos aqui do lado. Mas é um grupo difícil porque, além do San Lorenzo, são equipes que sempre chegam em competições internacionais. De qualquer forma, a gente tem que estar preparado para passar de fase", avalia Ganso, que enviará do Pará, sua terra natal, as próximas mensagens de fim de ano aos companheiros.
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