Juvenal aponta traição de Aidar e dispara: 'É um presidente ilegítimo'
A relação entre o atual presidente do São Paulo, Carlos Miguel Aidar, e seu sucessor, Juvenal Juvêncio, segue estremecida. Após presenciar o mandatário tricolor disparar contra a má saúde financeira do clube e revelar o fim de uma amizade de 30 anos, o advogado e ex-investigador de polícia utilizou o mesmo tom crítico para apontar uma ilegitimidade no cargo corrente, além de expor uma suposta traição do antigo companheiro.
"Ele tem de ir embora. Para mim, ele é um presidente ilegítimo, porque ele traiu. Disse que estava na presidência por causa do Juvenal Juvêncio e no dia seguinte da eleição quis me ver pelas costas. Eu não fiz absolutamente nada e ele tramava dia e noite contra mim. Qual é a legitimamente de um cara que não sabia onde ficava o portão sete do Morumbi?", rebateu Juvêncio, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.
Adiante, o ex-presidente afirmou que Aidar não possui amor ao clube e recordou um suposto episódio em que o atual mandatário deixou de ir ao Morumbi para passear de barco. “Havia 24 anos que ele não ia no clube. Não sou um cara de bravatas, mas eu mandava dois ingressos para ele assistir aos jogos e ele nunca foi. Porém, ele queria voltar, me telefonou e resolvi tudo”, ressaltou à publicação do periódico.
Por fim, Juvêncio relatou que o “irreconhecível” presidente tricolor deu um golpe nos eleitores, e agiu com ingratidão. “Ele disse numa reunião de diretoria: 'eu estou aqui posto pelo Juvenal'. Era uma coisa natural. Porém, o Carlos Miguel mudou completamente, radicalmente. Ele está irreconhecível. Se você espremer, o resultado é zero. Ele foi escolhido por mim e me traiu”, encerrou.
"Ele tem de ir embora. Para mim, ele é um presidente ilegítimo, porque ele traiu. Disse que estava na presidência por causa do Juvenal Juvêncio e no dia seguinte da eleição quis me ver pelas costas. Eu não fiz absolutamente nada e ele tramava dia e noite contra mim. Qual é a legitimamente de um cara que não sabia onde ficava o portão sete do Morumbi?", rebateu Juvêncio, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.
Adiante, o ex-presidente afirmou que Aidar não possui amor ao clube e recordou um suposto episódio em que o atual mandatário deixou de ir ao Morumbi para passear de barco. “Havia 24 anos que ele não ia no clube. Não sou um cara de bravatas, mas eu mandava dois ingressos para ele assistir aos jogos e ele nunca foi. Porém, ele queria voltar, me telefonou e resolvi tudo”, ressaltou à publicação do periódico.
Por fim, Juvêncio relatou que o “irreconhecível” presidente tricolor deu um golpe nos eleitores, e agiu com ingratidão. “Ele disse numa reunião de diretoria: 'eu estou aqui posto pelo Juvenal'. Era uma coisa natural. Porém, o Carlos Miguel mudou completamente, radicalmente. Ele está irreconhecível. Se você espremer, o resultado é zero. Ele foi escolhido por mim e me traiu”, encerrou.
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