Saulo Bananeira é condenado a 22 anos e 3 meses de prisão
O empresário Saulo Bandeira foi condenado a 22 anos e 3 meses de prisão em regime fechado por homicídio qualificado sem chances de defesa à vítima, durante julgamento nesta segunda-feira (15), no Fórum de Maceió, no Barro Duro. Após o encerramento, a defesa do réu declarou que irá entrar com recursos.
Durante a leitura da sentença, Saulo passou mal e teve de ser amparado. Minutos antes da leitura do veredito a mãe do réu saiu da sala. Para a mãe da vítima, Lia Ferro, a decisão representa que após três anos de sofrimento, hoje foi feito justiça. "Ele era um filho muito amoroso. Me ajuda financeiramente, era o pilar da nossa casa. Quando ele tinha 17 anos, voltei a estudar junto com ele, para livrá-lo de más companhias", lamentou a mãe.
Durante o julgamento, conduzido pelo juiz Geraldo Amorim, o réu confessou que atirou no cunhado, Alisson Ferro, e que comprou a arma dias antes, por R$1,8 mil. Além do réu, foram ouvidos a mãe, a esposa da vítima e o policial militar que atendeu a ocorrência.
O crime ocorreu em dezembro de 2011, na cidade de Arapiraca. De acordo com os dados do Instituto Médico Legal (IML) e da Perícia Oficial, Alisson foi morto com 11 tiros. A assistente de acusação, promotora Marta Bueno, apresentou o laudo da perícia que mostra que os disparos atingiram a região do pescoço, ombro, mão, punho, coxa direita e cabeça.
Durante a leitura da sentença, Saulo passou mal e teve de ser amparado. Minutos antes da leitura do veredito a mãe do réu saiu da sala. Para a mãe da vítima, Lia Ferro, a decisão representa que após três anos de sofrimento, hoje foi feito justiça. "Ele era um filho muito amoroso. Me ajuda financeiramente, era o pilar da nossa casa. Quando ele tinha 17 anos, voltei a estudar junto com ele, para livrá-lo de más companhias", lamentou a mãe.
Durante o julgamento, conduzido pelo juiz Geraldo Amorim, o réu confessou que atirou no cunhado, Alisson Ferro, e que comprou a arma dias antes, por R$1,8 mil. Além do réu, foram ouvidos a mãe, a esposa da vítima e o policial militar que atendeu a ocorrência.
O crime ocorreu em dezembro de 2011, na cidade de Arapiraca. De acordo com os dados do Instituto Médico Legal (IML) e da Perícia Oficial, Alisson foi morto com 11 tiros. A assistente de acusação, promotora Marta Bueno, apresentou o laudo da perícia que mostra que os disparos atingiram a região do pescoço, ombro, mão, punho, coxa direita e cabeça.
Últimas Notícias
Brasil / Mundo
Para furtar calcinhas, homem invade apartamento de vizinha por quase um ano em MG
Cidades
Secom lança livro que reúne a história dos governadores de Alagoas na 11ª Bienal
Educação / Cultura
Saiba como visualizar o local de prova do Enem 2025
Política em Pauta
Alfredo Gaspar denuncia blindagem de investigados e analisa depoimento de Onyx Lorenzoni na CPMI do INSS
Arapiraca
Polícia Militar recupera motocicleta com queixa de roubo em Arapiraca
Vídeos mais vistos
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
TV JÁ É
Luciano Barbosa entrega nova praça e Arapiraquinha no Jardim Esperança
TV JÁ É
Superintendente da SMTT fala sobre mudanças no trânsito de Arapiraca
TV JÁ É

