Preso encontrado morto em cela estava com lençol no pescoço, diz Seris
A Secretaria de Estado da Ressocialização e Inclusão Social (Seris) vai abrir procedimento investigativo para apurar a causa da morte do detento Elismar dos Santos, ocorrida nessa segunda-feira (8), no Presídio do Agreste. Há indícios de suicídio, já que a vítima foi encontrada com um lençol amarrado ao pescoço.
Segundo a assessoria do órgão, a hipótese de homicídio também não está descartada, apesar de Elismar estar detido em uma cela de isolamento, por ter cometido indisciplina na penitenciária. “Quando os agentes passaram pela cela, encontraram o detento com um lençol no pescoço e não havia marcas de sangue”, disse a assessoria. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a ser acionada.
Mesmo diante das constatações, somente o laudo da Perícia Oficial vai apontar a causa real da morte. O resultado vai auxiliar o procedimento investigativo, que será aberto pela Seris e Delegacia de Homicídios. Elismar estava preso há seis anos por crime de homicídio e foi transferido para o Presídio do Agreste em abril deste ano.
O delegado Itamar Uchôa esteve no local. Também foram acionados militares, além de equipes dos Institutos Médico Legal (IML) e de Criminalística (IC), que fizeram os primeiros levantamentos e o recolhimento do corpo.
Segundo a assessoria do órgão, a hipótese de homicídio também não está descartada, apesar de Elismar estar detido em uma cela de isolamento, por ter cometido indisciplina na penitenciária. “Quando os agentes passaram pela cela, encontraram o detento com um lençol no pescoço e não havia marcas de sangue”, disse a assessoria. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a ser acionada.
Mesmo diante das constatações, somente o laudo da Perícia Oficial vai apontar a causa real da morte. O resultado vai auxiliar o procedimento investigativo, que será aberto pela Seris e Delegacia de Homicídios. Elismar estava preso há seis anos por crime de homicídio e foi transferido para o Presídio do Agreste em abril deste ano.
O delegado Itamar Uchôa esteve no local. Também foram acionados militares, além de equipes dos Institutos Médico Legal (IML) e de Criminalística (IC), que fizeram os primeiros levantamentos e o recolhimento do corpo.
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