PIB de Alagoas é reduzido em 4% todos os anos devido a desertificação
Cerca de 40% dos municípios do Semiárido de Alagoas apresentam situação de desertificação, de um total de 41 cidades localizadas na região. As informações foram repassadas nesta sexta-feira (5), durante evento de lançamento do Fórum Permanente de Reestruturação Ecológica do Semiárido e do Plano Estadual de Prevenção e Combate à Desertificação, que acontece em Maceió. Por conta do problema ambiental, estima-se que Alagoas reduza cerca de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) por ano.
O evento desta sexta-feira tem o objetivo de discutir políticas públicas que possam contribuir para uma convivência sustentável, que melhore a qualidade de vida da população em Alagoas.
Em muitos casos, a desertificação pode ser revertida, dependendo do estágio em que se encontre, mesmo assim, é um trabalho que custa muito caro. Entre as ações para buscar soluções para o problema está o de conservação do solo com assistência, em parceria com a Emater, conscientização contra o desmatamento desenfreado e o uso do fogo e também o combate ao super pastejo, situação em que uma pequena área comporta uma grande quantidade de cabeças de gado.
Um dos principais focos do plano de prevenção é o município de Senador Rui Palmeira, que deve assinar um acordo de cooperação para diminuir a desertificação. Na cidade, será realizado um trabalho modelo, para, a partir daí, seguir para outros municípios.
"Como não temos pernas para fazer as ações em todos os municípios de Alagoas, vamos começar por lá, que é um dos núcleos de desertificação em Alagoas", destaca Marcelo Silva, assessor jurídico e técnico da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recurso Hídricos (Semarh).
O plano é implantado pela secretaria com a Emater. O fórum vai ter a participação de instituições de pesquisa, do Poder Público e da sociedade. "Vamos trabalhar na preservação da caatinga, bioma que ainda é pouco conhecido pelos brasileiros. As pessoas acham que ele não tem diversidade, mas é o oposto. É um ecossistema que só existe aqui e temos que preservá-lo", destaca Marcelo Silva.
O evento desta sexta-feira tem o objetivo de discutir políticas públicas que possam contribuir para uma convivência sustentável, que melhore a qualidade de vida da população em Alagoas.
Em muitos casos, a desertificação pode ser revertida, dependendo do estágio em que se encontre, mesmo assim, é um trabalho que custa muito caro. Entre as ações para buscar soluções para o problema está o de conservação do solo com assistência, em parceria com a Emater, conscientização contra o desmatamento desenfreado e o uso do fogo e também o combate ao super pastejo, situação em que uma pequena área comporta uma grande quantidade de cabeças de gado.
Um dos principais focos do plano de prevenção é o município de Senador Rui Palmeira, que deve assinar um acordo de cooperação para diminuir a desertificação. Na cidade, será realizado um trabalho modelo, para, a partir daí, seguir para outros municípios.
"Como não temos pernas para fazer as ações em todos os municípios de Alagoas, vamos começar por lá, que é um dos núcleos de desertificação em Alagoas", destaca Marcelo Silva, assessor jurídico e técnico da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recurso Hídricos (Semarh).
O plano é implantado pela secretaria com a Emater. O fórum vai ter a participação de instituições de pesquisa, do Poder Público e da sociedade. "Vamos trabalhar na preservação da caatinga, bioma que ainda é pouco conhecido pelos brasileiros. As pessoas acham que ele não tem diversidade, mas é o oposto. É um ecossistema que só existe aqui e temos que preservá-lo", destaca Marcelo Silva.
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