Andrés Sanchez defende jogo duro com Paolo Guerrero e definição rápida
Na mesma entrevista em que disse ser “um mero ex-presidente” do Corinthians, Andrés Sanchez demonstrou estar bem por dentro das negociações pela renovação do contrato de Paolo Guerrero. Ele se mostrou cansado da indefinição e das exigências feitas pelos empresários do centroavante.
“Isso tem que ter um fim, não pode passar da próxima semana. Quer? Não quer? Pronto. È isso aí e acabou”, afirmou o dirigente, que tem um histórico de tratativas difíceis com os agentes contratados pelo peruano. São os mesmos que cuidavam da carreira do goleiro Felipe, até hoje desafeto de Andrés.
Por meio da OTB Sports, conduzida por Marcelo Robalinho, Marcelo Goldfarb e Bruno Paiva, Guerrero pede alto para permanecer. O salário e a duração do contrato – até o fim de 2017 – não são problema, mas as luvas, premiação pela assinatura, ainda estão longe de um número aceito pelas duas partes.
O Corinthians já ultrapassou a casa dos R$ 10 milhões, e os empresários acham pouco. Diferente do atual presidente, Mário Gobbi, que tem o costume de ser comedido, Andrés recomenda um comportamento mais agressivo e defende que os valores sejam divulgados caso não haja acerto.
“Aí, é mostrar à torcida a proposta que foi feita pelo clube e dizer: ‘Olha, estes números não foram aceitos’. Por ele e pelos empresários”, comentou o ex-presidente do clube. Trata-se de uma ameaça enviada aos agentes, que também fazem jogo duro do outro lado.
“Isso tem que ter um fim, não pode passar da próxima semana. Quer? Não quer? Pronto. È isso aí e acabou”, afirmou o dirigente, que tem um histórico de tratativas difíceis com os agentes contratados pelo peruano. São os mesmos que cuidavam da carreira do goleiro Felipe, até hoje desafeto de Andrés.
Por meio da OTB Sports, conduzida por Marcelo Robalinho, Marcelo Goldfarb e Bruno Paiva, Guerrero pede alto para permanecer. O salário e a duração do contrato – até o fim de 2017 – não são problema, mas as luvas, premiação pela assinatura, ainda estão longe de um número aceito pelas duas partes.
O Corinthians já ultrapassou a casa dos R$ 10 milhões, e os empresários acham pouco. Diferente do atual presidente, Mário Gobbi, que tem o costume de ser comedido, Andrés recomenda um comportamento mais agressivo e defende que os valores sejam divulgados caso não haja acerto.
“Aí, é mostrar à torcida a proposta que foi feita pelo clube e dizer: ‘Olha, estes números não foram aceitos’. Por ele e pelos empresários”, comentou o ex-presidente do clube. Trata-se de uma ameaça enviada aos agentes, que também fazem jogo duro do outro lado.
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