Delegado vai pedir prorrogação de prazo para concluir caso Guaxuma

O delegado de Homicídios, Everton Gonçalves de Souza, informou que vai pedir, nesta quinta-feira (4), a prorrogação da conclusão do inquérito que investiga a operação realizada em Guaxuma, em Maceió, no dia 4 de novembro, que resultou na morte de cinco suspeitos. Segundo o delegado, o motivo é que os laudos dos exames residuográficos nos corpos e complementares nos veículos ainda não foram entregues.
O prazo para a entrega do inquérito encerraria nesta sexta-feira (5), mas o delegado comunicou que ele será estendido e ainda não há previsão para conclusão. A assessoria da Perícia Oficial do Estado informou, na tarde de ontem, que ainda não havia previsão para que eles fossem entregues.
A polícia abriu inquérito para investigar o caso dias depois da operação. Oito policiais militares pertencentes ao Batalhão de Operações Especiais (Bope) de Alagoas que participaram da operação prestaram depoimento na Delegacia de Homicídios. O delegado também ouviu familiares dos suspeitos mortos e policiais do Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc), do Ministério Público Estadual de Alagoas (MP-AL).
Segundo Souza, o objetivo da investigação policial é descobrir as circunstâncias das mortes e se houve abuso na operação. “Não podemos adiantar nada sobre os depoimentos no caso. Estamos dependendo do resultado desses laudos para que o inquérito seja concluído", afirma.
Entenda o caso
Segundo a polícia, a operação foi deflagrada para frustrar uma tentativa de assalto a uma residência no bairro de Guaxuma, onde os proprietários guardavam cerca de R$ 200 mil em um cofre.
As vítimas João Vitor Azevedo da Silva, Fabiano Silva da Rocha, Willames Torres da Silva, Fábio Teixeira de Lima e outro rapaz que não teve o nome revelado estavam em um carro quando foram baleadas. Segundo os militares, o grupo teria iniciado uma troca de tiros, resultando na reação da polícia.
O prazo para a entrega do inquérito encerraria nesta sexta-feira (5), mas o delegado comunicou que ele será estendido e ainda não há previsão para conclusão. A assessoria da Perícia Oficial do Estado informou, na tarde de ontem, que ainda não havia previsão para que eles fossem entregues.
A polícia abriu inquérito para investigar o caso dias depois da operação. Oito policiais militares pertencentes ao Batalhão de Operações Especiais (Bope) de Alagoas que participaram da operação prestaram depoimento na Delegacia de Homicídios. O delegado também ouviu familiares dos suspeitos mortos e policiais do Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc), do Ministério Público Estadual de Alagoas (MP-AL).
Segundo Souza, o objetivo da investigação policial é descobrir as circunstâncias das mortes e se houve abuso na operação. “Não podemos adiantar nada sobre os depoimentos no caso. Estamos dependendo do resultado desses laudos para que o inquérito seja concluído", afirma.
Entenda o caso
Segundo a polícia, a operação foi deflagrada para frustrar uma tentativa de assalto a uma residência no bairro de Guaxuma, onde os proprietários guardavam cerca de R$ 200 mil em um cofre.
As vítimas João Vitor Azevedo da Silva, Fabiano Silva da Rocha, Willames Torres da Silva, Fábio Teixeira de Lima e outro rapaz que não teve o nome revelado estavam em um carro quando foram baleadas. Segundo os militares, o grupo teria iniciado uma troca de tiros, resultando na reação da polícia.
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