Mancini vê Botafogo em falência: 'Muita coisa para ser arrumada'

Vagner Mancini fez o que pôde, conviveu com um grupo que não teve salários pagos, precisou resolver problemas externos, e assim viu o Botafogo ter sua queda à segunda divisão confirmada com uma rodada de antecedência. Sem qualquer garantir de permanência para 2015, o treinador sabe do trabalho que pode ter pela frente, já que o clube pede reformulação em todos os aspectos.
Maurício Assumpção se perdeu com os problemas em sua gestão, tanto que sequer pode jogar no Maracanã, já que a renda é confiscada pela Justiça. Em eleição apertada, antes de o rebaixamento ser realmente confirmado, Carlos Eduardo Pereira assumiu a presidência, e já tem um recado de Vagner Mancini.
“Temos uma nova diretoria, que vai analisar tudo, enxergou de fora, e agora que está dentro vai ter que tentar entender aquilo que foi feito, não só dentro de campo, pois houve problemas na parte administrativa também. Há muita coisa para ser arrumada. O Botafogo acabou se desgastando como um todo, não apenas pelo futebol”, disse o treinador do Glorioso.
Na tentativa de explicar a necessidade de mudança, Vagner Mancini comparou o Botafogo a uma grande empresa que chegou à falência, e agora precisa buscar todas as forças para voltar às atividades. “Fazendo uma analogia a empresas, acho que houve uma falência de vários departamentos, há uma necessidade de reestruturar o clube”, acrescentou.
Ao falar sobre a campanha, o comandante sequer conseguiu apontar o momento em que o Botafogo entrou no caminho para ser rebaixado à segunda divisão. Vagner Mancini relembrou a demissão de quatro atletas experientes (Emerson Sheik, Bolívar, Júlio César e Edílson), mas também não deixou de destacar as dificuldades financeiras que interferiram no rendimento dentro de campo.
“A saída de vários atletas acabou pesando, não apenas daqueles quatro, tivemos outros atletas que, em função da falta de pagamento, acabaram saindo do clube. A gente encontrava no mercado atletas de peso que poderiam responder muito melhor do que os jovens, mas não conseguia contratar pelo aspecto financeiro. Isso também acabou minando as possibilidades”, esclareceu Vagner Mancini.
Maurício Assumpção se perdeu com os problemas em sua gestão, tanto que sequer pode jogar no Maracanã, já que a renda é confiscada pela Justiça. Em eleição apertada, antes de o rebaixamento ser realmente confirmado, Carlos Eduardo Pereira assumiu a presidência, e já tem um recado de Vagner Mancini.
“Temos uma nova diretoria, que vai analisar tudo, enxergou de fora, e agora que está dentro vai ter que tentar entender aquilo que foi feito, não só dentro de campo, pois houve problemas na parte administrativa também. Há muita coisa para ser arrumada. O Botafogo acabou se desgastando como um todo, não apenas pelo futebol”, disse o treinador do Glorioso.
Na tentativa de explicar a necessidade de mudança, Vagner Mancini comparou o Botafogo a uma grande empresa que chegou à falência, e agora precisa buscar todas as forças para voltar às atividades. “Fazendo uma analogia a empresas, acho que houve uma falência de vários departamentos, há uma necessidade de reestruturar o clube”, acrescentou.
Ao falar sobre a campanha, o comandante sequer conseguiu apontar o momento em que o Botafogo entrou no caminho para ser rebaixado à segunda divisão. Vagner Mancini relembrou a demissão de quatro atletas experientes (Emerson Sheik, Bolívar, Júlio César e Edílson), mas também não deixou de destacar as dificuldades financeiras que interferiram no rendimento dentro de campo.
“A saída de vários atletas acabou pesando, não apenas daqueles quatro, tivemos outros atletas que, em função da falta de pagamento, acabaram saindo do clube. A gente encontrava no mercado atletas de peso que poderiam responder muito melhor do que os jovens, mas não conseguia contratar pelo aspecto financeiro. Isso também acabou minando as possibilidades”, esclareceu Vagner Mancini.
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