Após intoxicações, Justiça interdita cozinha de resort em Maragogi
A presidência do Tribunal de Justiça de Alagoas determinou a interdição da área de preparo e manipulação de alimentos do Resort Miramar Brasil Ltda, em Maragogi, litoral norte de Alagoas. A Vigilância Sanitária Estadual havia interditado local, mas uma decisão da Vara de Maragogi, de 11 de outubro, permitia o retorno do funcionamento.
O desembargador presidente, José Carlos Malta Marques, suspendeu liminar do primeiro grau, em decisão publicada nesta quarta-feira (26), no Diário da Justiça. A ação da Vigilância Sanitária que resultou na interdição originou-se de uma denúncia da ocorrência de um surto alimentar no estabelecimento, causando a hospitalização de 48 hóspedes.
A Vigilância afirma que o local não reúne as mínimas condições de higiene e que os surtos no hotel têm sido constantes desde 2012. Em março daquele ano, informou a Vigilância, ocorreu uma infecção alimentar causou a morte da turista argentina Lilian Elizabet Inza.
O presidente José Carlos Malta explica que uma suspensão de liminar só é admitida em caso de risco de grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia públicas, o que foi demonstrado pela Vigilância no processo, que apresentou fotografias do local.
“Está demonstrada a possibilidade de grave lesão à saúde pública, tendo em vista que, não bastasse as condições precárias de higiene [...] há notícia de vários casos de intoxicação alimentar de pessoas que estavam hospedados no estabelecimento interditado, inclusive ocasionando o óbito de uma delas” fundamentou José Carlos Malta.
O desembargador presidente, José Carlos Malta Marques, suspendeu liminar do primeiro grau, em decisão publicada nesta quarta-feira (26), no Diário da Justiça. A ação da Vigilância Sanitária que resultou na interdição originou-se de uma denúncia da ocorrência de um surto alimentar no estabelecimento, causando a hospitalização de 48 hóspedes.
A Vigilância afirma que o local não reúne as mínimas condições de higiene e que os surtos no hotel têm sido constantes desde 2012. Em março daquele ano, informou a Vigilância, ocorreu uma infecção alimentar causou a morte da turista argentina Lilian Elizabet Inza.
O presidente José Carlos Malta explica que uma suspensão de liminar só é admitida em caso de risco de grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia públicas, o que foi demonstrado pela Vigilância no processo, que apresentou fotografias do local.
“Está demonstrada a possibilidade de grave lesão à saúde pública, tendo em vista que, não bastasse as condições precárias de higiene [...] há notícia de vários casos de intoxicação alimentar de pessoas que estavam hospedados no estabelecimento interditado, inclusive ocasionando o óbito de uma delas” fundamentou José Carlos Malta.
Últimas Notícias
Polícia
Ex-funcionário desvia R$ 40 mil de supermercado para apostas online e é preso em Maceió
Polícia
Acidente com transporte intermunicipal deixa ao menos 12 pessoas feridas em Maceió
Política em Pauta
Roda gigante Maceió: Ministério Público exigiu apresentação de todas as licenças e acompanhou processo até a instalação
Polícia
Site 190 para atendimento de emergências em Alagoas está no ar; confira
Polícia
Polícia Civil divulga imagens de suspeitos de homicídio de morador de rua em Maceió
Vídeos mais vistos
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
TV JÁ É
Luciano Barbosa entrega nova praça e Arapiraquinha no Jardim Esperança
TV JÁ É
MV Representações, representante autorizado do Consórcio Nacional Volkswagen explica as vantagens dessa modalidade
TV JÁ É

