Filmes de Alagoas e Brasília são os vencedores do Festival de Cinema Universitário

Na noite do último sábado(22), o 4º Festival de Cinema Universitário de Alagoas anunciou os premiados da Mostra Competitiva. O curta brasiliense “Querido Capricórnio”, de Amanda Devulsky, ganhou o troféu Canoa de Tolda como melhor curta-metragem pelo voto do Júri Oficial, composto por Carla Francine, Carlos Dowling, Ramon Coutinho, Fátima Guimarães e Rita Lima.
Por unanimidade, Querido Capricórnio venceu a disputa com outros 24 filmes selecionados para a Mostra. Fruto de um laboratório de cinema da Universidade de Brasília (UnB), o curta foi produzido com recursos de patrocínios e de um processo de financiamento coletivo pela internet.
A diretora Amanda Devulsky, 23, aluna do curso de Audiovisual da UnB, estava presente na premiação e comemorou o resultado. “É uma surpresa ouvir nosso nome. Esse filme é resultado de um trabalho intenso da equipe. Ele foi filmado em 2012 e foram quase dois anos de pós-produção. Nada nele foi feito de qualquer jeito. Então é muito gratificante saber que a decisão foi unânime. Valeu a pena”.
Outra surpresa da noite foi o filme “Nélson dos Santos”, vencedor do Prêmio Velho Chico de Cinema Alagoano, destinado ao melhor curta de Alagoas, e eleito melhor filme pelo Júri Popular. Filmado em apenas três dias, o documentário aborda a rotina do artista Nélson da Rabeca.
“Na primeira visita ao Nelson, nos encantamos com tudo. Percebemos que ele é mais do que a rabeca. A gente faz filme para o público. Então ganhar o prêmio pelo voto do júri popular significa que o nosso objetivo foi alcançado, que o filme atingiu o público. E para somar, um júri qualificado nos deu o prêmio de melhor curta-metragem alagoano. É incrível”, comemorou o diretor Paulo André Silver.
Além dos prêmios nas categorias previstas no edital, o júri concedeu menção honrosa ao curta “Menina”, de Maysa Santos. O roteiro dessa produção teve o estímulo de uma oficina, intitulada “Da lauda ao filme”, ministrada pelo professor do curso de Comunicação, Almir Guilhermino, da Universidade Federal de Alagoas, em 2012.
Durante a noite de premiação, o público também assistiu ao vídeo “Liberdade”, fruto da oficina “O som do e para o cinema”, realizada por Negobando, profissional em som direto com longa experiência no audiovisual. Para encerrar o Festival, o ator Otávio Cabral participou de um rico bate-papo com o homenageado do evento, Tairone Feitosa, roteirista do filme O homem da capa preta, dirigido por Sérgio Rezende, que foi exibido após a conversa. Tairone também recebeu uma estatueta em papel machê, criada pelo artista penedense Tadeu e seus bonecos.
Por unanimidade, Querido Capricórnio venceu a disputa com outros 24 filmes selecionados para a Mostra. Fruto de um laboratório de cinema da Universidade de Brasília (UnB), o curta foi produzido com recursos de patrocínios e de um processo de financiamento coletivo pela internet.
A diretora Amanda Devulsky, 23, aluna do curso de Audiovisual da UnB, estava presente na premiação e comemorou o resultado. “É uma surpresa ouvir nosso nome. Esse filme é resultado de um trabalho intenso da equipe. Ele foi filmado em 2012 e foram quase dois anos de pós-produção. Nada nele foi feito de qualquer jeito. Então é muito gratificante saber que a decisão foi unânime. Valeu a pena”.
Outra surpresa da noite foi o filme “Nélson dos Santos”, vencedor do Prêmio Velho Chico de Cinema Alagoano, destinado ao melhor curta de Alagoas, e eleito melhor filme pelo Júri Popular. Filmado em apenas três dias, o documentário aborda a rotina do artista Nélson da Rabeca.
“Na primeira visita ao Nelson, nos encantamos com tudo. Percebemos que ele é mais do que a rabeca. A gente faz filme para o público. Então ganhar o prêmio pelo voto do júri popular significa que o nosso objetivo foi alcançado, que o filme atingiu o público. E para somar, um júri qualificado nos deu o prêmio de melhor curta-metragem alagoano. É incrível”, comemorou o diretor Paulo André Silver.
Além dos prêmios nas categorias previstas no edital, o júri concedeu menção honrosa ao curta “Menina”, de Maysa Santos. O roteiro dessa produção teve o estímulo de uma oficina, intitulada “Da lauda ao filme”, ministrada pelo professor do curso de Comunicação, Almir Guilhermino, da Universidade Federal de Alagoas, em 2012.
Durante a noite de premiação, o público também assistiu ao vídeo “Liberdade”, fruto da oficina “O som do e para o cinema”, realizada por Negobando, profissional em som direto com longa experiência no audiovisual. Para encerrar o Festival, o ator Otávio Cabral participou de um rico bate-papo com o homenageado do evento, Tairone Feitosa, roteirista do filme O homem da capa preta, dirigido por Sérgio Rezende, que foi exibido após a conversa. Tairone também recebeu uma estatueta em papel machê, criada pelo artista penedense Tadeu e seus bonecos.
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