Variações e intensidade são as características treino de Dunga na seleção

Jogadores, jornalistas e analistas de futebol têm comentado sobre os treinos comandados pelo técnico Dunga. A intensidade das atividades têm chamado a atenção. O assunto foi comentado pelo treinador durante entrevista coletiva concedida por Dunga, após o treino desta segunda no Estádio Ernest Happel, em Viena.
"Já na Copa do Mundo de 2010 eu comandava treinos parecidos com os de hoje. Logicamente que as coisas evoluem, surgem novos métodos, aproveitando também as características dos jogadores", explicou o técnico da seleção brasileira.
A disputa acirrada por uma vaga no time titular, segundo Dunga, explicam a entrega com que os jogadores dão aos treinos.
"Cada um está buscando o seu espaço e por isso participam de todos os treinos como se estivessem em uma partida para valer".
E Dunga gosta de trabalhar assim:
"Na Seleção, treino é jogo ou muito próximo disso. Além do mais, com há muitos jogadores jovens, eles não param de correr e querem treinar ainda mais. Alguns, a gente tem até que tirar mais cedo do treinamento".
Nesses dias de convívio e obervação do grupo, formado por força das circunstâncias por jogadores que atuam no exterior, Dunga acabou ganhando um "problema" a mais para as futuras convocações.
"Tirei o Willian, que estava fazendo um grande jogo, e pus o Douglas Costa. Tirei o Oscar e pus o Coutinho. Os dois jogaram muito também. Assim como Firmino, Fred e Casemiro deram o seu recado. Fiquei agora com mais dúvidas na cabeça. O leque de jogadores para serem chamados nos próximos jogos aumentou muito", disse.
Em um mesmo treinamento, Dunga costuma aplicar pelo menos quatro atividades distintas. Na Áustria, por exemplo, a seleção brasileira não realizou coletivos.
"Já na Copa do Mundo de 2010 eu comandava treinos parecidos com os de hoje. Logicamente que as coisas evoluem, surgem novos métodos, aproveitando também as características dos jogadores", explicou o técnico da seleção brasileira.
A disputa acirrada por uma vaga no time titular, segundo Dunga, explicam a entrega com que os jogadores dão aos treinos.
"Cada um está buscando o seu espaço e por isso participam de todos os treinos como se estivessem em uma partida para valer".
E Dunga gosta de trabalhar assim:
"Na Seleção, treino é jogo ou muito próximo disso. Além do mais, com há muitos jogadores jovens, eles não param de correr e querem treinar ainda mais. Alguns, a gente tem até que tirar mais cedo do treinamento".
Nesses dias de convívio e obervação do grupo, formado por força das circunstâncias por jogadores que atuam no exterior, Dunga acabou ganhando um "problema" a mais para as futuras convocações.
"Tirei o Willian, que estava fazendo um grande jogo, e pus o Douglas Costa. Tirei o Oscar e pus o Coutinho. Os dois jogaram muito também. Assim como Firmino, Fred e Casemiro deram o seu recado. Fiquei agora com mais dúvidas na cabeça. O leque de jogadores para serem chamados nos próximos jogos aumentou muito", disse.
Em um mesmo treinamento, Dunga costuma aplicar pelo menos quatro atividades distintas. Na Áustria, por exemplo, a seleção brasileira não realizou coletivos.
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