Durante funeral de militar, comandante da PM critica postura da sociedade em relação à tropa
Durante a tarde deste sábado (15), ocorreu o sepultamento do cabo Edvaldo Theotônio Gomes, de 48 anos, morto a tiros na noite desta sexta-feira (14) durante um assalto a uma van que fazia a linha Maceió-Rio Largo.
O funeral ocorreu no cemitério municipal de São José, no Trapiche da Barra, em Maceió, sob a comoção de parentes, amigos e também com grande revolta por parte dos membros da corporação.
Entrevistado, o comandante da corporação militar, coronel Marcus Vinicius, afirmou que diante da insegurança que vive a sociedade alagoana e brasileira é momento de alguns órgãos da sciedade civil organizada, bem como Ministério Público e imprensa darem mais valor à tropa que dá sua vida pelo povo.
Algumas comparações, segundo o comandante, poderiam ser evitadas, como as que especificam o número de civis mortos em confronto com militares no País. Em vez disso, Vinicius sugere que a tropa seja exaltada, o que seria coerente com as premissas da Segurança Pública.
Ainda de acordo com o coronel, o número de policiais militares assassinados é muito alto no Brasil inteiro e as entidades que lidam com Direitos Humanos, além do Ministério Público e mais uma vez a imprensa precisariam mudar a postura. “Falei ontem pela manhã com a minha tropa, durante uma solenidade de formatura, que a sociedade civil organizada precisa mudar o foco e começar a destacar mais o trabalho e as ações valorosas do PM. O conselho que dei à tropa é que cada um saia para o serviço vivo e volte vivo”, completou.
Marcus Vinicius destacou ainda que a tropa está carente de apoio e comentou que irá pessoalmente realizar visitas de cortesia ao Ministério Público, à Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (Comissão de Direitos Humanos) e os órgãos de imprensa no estado. A intenção, segundo o comandante, é pedir mais suporte para fortalecer a tropa.
A Associação dos Cabos e Soldados de Alagoas (ACS) também se pronunciou sobre o caso. Confira na íntegra a nota de repúdio:
Em nome da Associação de Cabos e Soldados em Alagoas (ACS/AL), o Cabo Wellington, presidente da entidade, repudia mais esta ação criminosa cometida na noite desta sexta-feira (14) em uma van no bairro do Tabuleiro dos Martins contra o Cabo Edvaldo Teotônio Gomes, de 48 anos. O policial militar pertencia à equipe do 4º Batalhão de Polícia Militar (BPM).
De acordo com o Cabo Wellington, a morte do Cabo Edvaldo denota o quanto o Estado de Alagoas está inseguro, já que até os policiais militares têm sido assassinados de forma cruel e desumana. “Gostaríamos de um posicionamento dos direitos humanos com relação a mais este crime cometido contra um PM.
Infelizmente, nossa categoria não recebe o apoio necessário por parte da Comissão de Direitos Humanos, e com isso nos sentimos desamparados”, disse.
Cabo Wellington e os demais diretores da ACS/AL lamentam mais esta morte que, infelizmente entra para as estatísticas negativas em Alagoas. A entidade tem dado o apoio necessário aos familiares do PM neste momento delicado.
O funeral ocorreu no cemitério municipal de São José, no Trapiche da Barra, em Maceió, sob a comoção de parentes, amigos e também com grande revolta por parte dos membros da corporação.
Entrevistado, o comandante da corporação militar, coronel Marcus Vinicius, afirmou que diante da insegurança que vive a sociedade alagoana e brasileira é momento de alguns órgãos da sciedade civil organizada, bem como Ministério Público e imprensa darem mais valor à tropa que dá sua vida pelo povo.
Algumas comparações, segundo o comandante, poderiam ser evitadas, como as que especificam o número de civis mortos em confronto com militares no País. Em vez disso, Vinicius sugere que a tropa seja exaltada, o que seria coerente com as premissas da Segurança Pública.
Ainda de acordo com o coronel, o número de policiais militares assassinados é muito alto no Brasil inteiro e as entidades que lidam com Direitos Humanos, além do Ministério Público e mais uma vez a imprensa precisariam mudar a postura. “Falei ontem pela manhã com a minha tropa, durante uma solenidade de formatura, que a sociedade civil organizada precisa mudar o foco e começar a destacar mais o trabalho e as ações valorosas do PM. O conselho que dei à tropa é que cada um saia para o serviço vivo e volte vivo”, completou.
Marcus Vinicius destacou ainda que a tropa está carente de apoio e comentou que irá pessoalmente realizar visitas de cortesia ao Ministério Público, à Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (Comissão de Direitos Humanos) e os órgãos de imprensa no estado. A intenção, segundo o comandante, é pedir mais suporte para fortalecer a tropa.
A Associação dos Cabos e Soldados de Alagoas (ACS) também se pronunciou sobre o caso. Confira na íntegra a nota de repúdio:
Em nome da Associação de Cabos e Soldados em Alagoas (ACS/AL), o Cabo Wellington, presidente da entidade, repudia mais esta ação criminosa cometida na noite desta sexta-feira (14) em uma van no bairro do Tabuleiro dos Martins contra o Cabo Edvaldo Teotônio Gomes, de 48 anos. O policial militar pertencia à equipe do 4º Batalhão de Polícia Militar (BPM).
De acordo com o Cabo Wellington, a morte do Cabo Edvaldo denota o quanto o Estado de Alagoas está inseguro, já que até os policiais militares têm sido assassinados de forma cruel e desumana. “Gostaríamos de um posicionamento dos direitos humanos com relação a mais este crime cometido contra um PM.
Infelizmente, nossa categoria não recebe o apoio necessário por parte da Comissão de Direitos Humanos, e com isso nos sentimos desamparados”, disse.
Cabo Wellington e os demais diretores da ACS/AL lamentam mais esta morte que, infelizmente entra para as estatísticas negativas em Alagoas. A entidade tem dado o apoio necessário aos familiares do PM neste momento delicado.
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