Família da soldado Izabelle pede novo laudo ao perito Sanguinetti
A família da soldado Izabelle Pereira dos Santos, morta há dois meses dentro de uma viatura policial por uma rajada de tiros de submetralhadora, no bairro São Jorge, em Maceió, solicitou um novo laudo ao perito criminal George Sanguinetti.
Izabelle foi atingida pelos disparos no dia 30 de agosto. Os militares que estavam com ela no carro contaram, em depoimento, que a submetralhadora que ela usava disparou acidentalmente durante uma curva. O último laudo da perícia realizada nas armas, entretanto, apontou que elas só disparariam se o gatilho fosse puxado.
Sanguinetti diz que há muitas questões no caso sem respostas e afirma ainda que o laudo cadavérico foi entregue incompleto. Diante das informações do especialista, a família resolveu procurá-lo para realizar um novo laudo. "Pedimos ajuda ao perito criminal para que possamos anexar no processo, não queremos que fique nenhuma lacuna", explica o advogado Tiago Pinheiro.
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O perito criminal diz que a reconstituição e a exumação do corpo da soldado, determinada na quarta-feira (29) pela Justiça, vão poder esclarecer alguns pontos.
"A arma não disparou sozinha e há várias questões a serem esclarecidas. Entreguei ao procurador-geral da Justiça, Sérgio Jucá, uma representação questionando porque o laudo cadavérico foi entregue só com uma página", esclarece Sanguinetti.
O especialista questiona ainda outros pontos. "O fato de terem sido encontradas cápsulas de arma 38 no interior do veículo, sem que nenhum dos policiais declarasse ter atirado com o revólver é intrigante. E se os tiros tivessem vindo de fora, como foi relatado pelos militares, no interior do veículo estariam projéteis, jamais cápsulas. Um dos policiais da viatura declara que, ao ouvir a rajada, colocou o braço para fora e disparou com pistola ponto 40. Só que os estojos foram encontrados dentro do carro; se disparada para fora, teria caído fora do carro", relata George Sanguinetti ao ressaltar que não irá cobrar pelos serviços prestados.
Izabelle foi atingida pelos disparos no dia 30 de agosto. Os militares que estavam com ela no carro contaram, em depoimento, que a submetralhadora que ela usava disparou acidentalmente durante uma curva. O último laudo da perícia realizada nas armas, entretanto, apontou que elas só disparariam se o gatilho fosse puxado.
Sanguinetti diz que há muitas questões no caso sem respostas e afirma ainda que o laudo cadavérico foi entregue incompleto. Diante das informações do especialista, a família resolveu procurá-lo para realizar um novo laudo. "Pedimos ajuda ao perito criminal para que possamos anexar no processo, não queremos que fique nenhuma lacuna", explica o advogado Tiago Pinheiro.
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"A arma não disparou sozinha e há várias questões a serem esclarecidas. Entreguei ao procurador-geral da Justiça, Sérgio Jucá, uma representação questionando porque o laudo cadavérico foi entregue só com uma página", esclarece Sanguinetti.
O especialista questiona ainda outros pontos. "O fato de terem sido encontradas cápsulas de arma 38 no interior do veículo, sem que nenhum dos policiais declarasse ter atirado com o revólver é intrigante. E se os tiros tivessem vindo de fora, como foi relatado pelos militares, no interior do veículo estariam projéteis, jamais cápsulas. Um dos policiais da viatura declara que, ao ouvir a rajada, colocou o braço para fora e disparou com pistola ponto 40. Só que os estojos foram encontrados dentro do carro; se disparada para fora, teria caído fora do carro", relata George Sanguinetti ao ressaltar que não irá cobrar pelos serviços prestados.
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