Peixe-boi é morto a tiros na Barra de Santo Antônio

Um peixe-boi com aproximadamente dois metros de comprimento e cerca de 200 kg foi encontrado morto na manhã desta terça-feira (28) à margem do Rio Santo Antônio, na Ilha da Croa, município de Barra de Santo Antônio, Litoral Norte de Alagoas. Segundo o técnico de manejo do Centro de Mamíferos Aquáticos (CMA), Josias Herculano, a suspeita é de que o animal fora abatido a tiros.
“Há marcas de tiro na região da cabeça”, lamentou Josias, que está no local, aguardando a chegada de veterinários e de técnicos do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
O vigilante Carlos Xisto de Barros foi quem primeiro avistou o animal morto, à margem do Rio Santo Antônio, nas proximidades da ponte que interliga o continente à Ilha da Croa.
“Eu acho que ele foi atingido por tiros e faz alguns dias. O animal foi morrendo aos poucos. Dá pra ver a marca de um tiro que entrou pela cabeça e saiu no queixo”, lamentou o morador da Ilha da Croa.
O analista ambiental do ICMBio, Ulisses Santos, também lamentou o ocorrido e lembrou que matar exemplares que estão em risco de extinção, a exemplo do peixe-boi marinho, é considerado crime ambiental.
Ele informou, ainda, que o ICMBio já acionou a Polícia Federal (PF) que vai apurar o caso, uma vez que o óbito foi registrado dentro da Área de Proteção Ambiental (APA) Costa dos Corais, maior unidade de conservação marinha do País.
O animal ainda não foi identificado. Josias acredita, entretanto, se tratar de “Fontinho” ou “Catu”. “Se foi o Fontinho, ele havia sido solto na natureza há cerca de dois anos, depois de reabilitado pelo Projeto Peixe-Boi. Se foi o Catu, ele é filho da Tuca e nasceu aqui em Alagoas, no Roteiro”, disse o técnico.
“Há marcas de tiro na região da cabeça”, lamentou Josias, que está no local, aguardando a chegada de veterinários e de técnicos do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
O vigilante Carlos Xisto de Barros foi quem primeiro avistou o animal morto, à margem do Rio Santo Antônio, nas proximidades da ponte que interliga o continente à Ilha da Croa.
“Eu acho que ele foi atingido por tiros e faz alguns dias. O animal foi morrendo aos poucos. Dá pra ver a marca de um tiro que entrou pela cabeça e saiu no queixo”, lamentou o morador da Ilha da Croa.
O analista ambiental do ICMBio, Ulisses Santos, também lamentou o ocorrido e lembrou que matar exemplares que estão em risco de extinção, a exemplo do peixe-boi marinho, é considerado crime ambiental.
Ele informou, ainda, que o ICMBio já acionou a Polícia Federal (PF) que vai apurar o caso, uma vez que o óbito foi registrado dentro da Área de Proteção Ambiental (APA) Costa dos Corais, maior unidade de conservação marinha do País.
O animal ainda não foi identificado. Josias acredita, entretanto, se tratar de “Fontinho” ou “Catu”. “Se foi o Fontinho, ele havia sido solto na natureza há cerca de dois anos, depois de reabilitado pelo Projeto Peixe-Boi. Se foi o Catu, ele é filho da Tuca e nasceu aqui em Alagoas, no Roteiro”, disse o técnico.
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