Bope e Gecoc conseguem desarticular uma das principais quadrilhas de tráfico do Estado

Uma operação realizada pelo Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc) do Ministério Público Estadual de Alagoas, em parceria com a Secretaria de Estado da Defesa Social e com o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e a 2ª Seção da Polícia Militar, resultou na apreensão de cerca de 32 quilos de maconha e na prisão de três pessoas. O material pertencia ao reeducando Roberto de Oliveira Silva, conhecido como “Chicó”, suspeito de comandar o tráfico de drogas na região do conjunto Lucila Toledo, na Cidade Universitária.
O que mais chamou a atenção do Ministério Público foi o fato de Chicó liderar a quadrilha de dentro do sistema prisional de Alagoas. O preso, que se encontra no módulo IV da Penitenciária Baldomero Cavalcante, voltou recentemente para Alagoas, haja vista que fora transferido para o presídio federal de Catanduvas, no Paraná, em 2009.
Durante a operação, três pessoas foram presas em flagrante delito, dois homens e uma mulher: Renilda Maria de Oliveira Silva, irmã de Chicó; Augusto César Leão Ferreira Filho, o “Téo”, responsável pela boca de fumo; e Kleberson Israel da Silva. Renilda teria vindo a Maceió comprar cerca de três quilos de maconha para revender na região do Agreste do Estado.
No momento da negociação, a casa foi invadida e o Gecoc e a PM deram voz de prisão ao grupo. Também foram apreendidos um revólver calibre 38, uma garrafa de formol e uma balança de precisão. O mandado de busca e apreensão foi expedido pela 17ª Vara Criminal da Capital.
De acordo com o promotor de Justiça Luiz Tenório de Oliveira Almeida, a quadrilha estava sendo monitorada pelo Gecoc há cerca de três meses. “Temos acompanhado constantemente a atuação de presos de alto periculosidade que se encontram no sistema prisional de Alagoas. São pessoas envolvidas não só com o tráfico de drogas, mas também com assaltos a bancos e outras modalidades de crime”, disse Luiz Tenório, que comandou a operação junto com o promotor Alfredo Gaspar de Mendonça Neto.
O que mais chamou a atenção do Ministério Público foi o fato de Chicó liderar a quadrilha de dentro do sistema prisional de Alagoas. O preso, que se encontra no módulo IV da Penitenciária Baldomero Cavalcante, voltou recentemente para Alagoas, haja vista que fora transferido para o presídio federal de Catanduvas, no Paraná, em 2009.
Durante a operação, três pessoas foram presas em flagrante delito, dois homens e uma mulher: Renilda Maria de Oliveira Silva, irmã de Chicó; Augusto César Leão Ferreira Filho, o “Téo”, responsável pela boca de fumo; e Kleberson Israel da Silva. Renilda teria vindo a Maceió comprar cerca de três quilos de maconha para revender na região do Agreste do Estado.
No momento da negociação, a casa foi invadida e o Gecoc e a PM deram voz de prisão ao grupo. Também foram apreendidos um revólver calibre 38, uma garrafa de formol e uma balança de precisão. O mandado de busca e apreensão foi expedido pela 17ª Vara Criminal da Capital.
De acordo com o promotor de Justiça Luiz Tenório de Oliveira Almeida, a quadrilha estava sendo monitorada pelo Gecoc há cerca de três meses. “Temos acompanhado constantemente a atuação de presos de alto periculosidade que se encontram no sistema prisional de Alagoas. São pessoas envolvidas não só com o tráfico de drogas, mas também com assaltos a bancos e outras modalidades de crime”, disse Luiz Tenório, que comandou a operação junto com o promotor Alfredo Gaspar de Mendonça Neto.
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