Vigilantes se recusam a trabalhar e fecham dez agências bancárias, em Maceió
Os seguranças que prestam serviço em dez agências da Caixa Econômica que ficam localizadas nos bairros Centro e Faro, em Maceió, apontam suposta irregularidade nos salários da categoria e, em protesto, resolveram cruzar os braços, na manhã desta sexta-feira (17).
Segundo o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Alagoas, José Cícero Ferreira, enquanto o piso da categoria foi fixado em R$ 1.100, eles estariam recebendo menos de R$ 700. Ele afirmou ainda que os profissionais têm formação específica e que precisam ser tratados de acordo com o grau de estudo deles.
José Cícero alegou que a empresa contratada pelo banco, a Prosegur, já havia sido avisada pelos trabalhadores que, se nada fosse feito, eles iriam parar. “Hoje só iremos parar o Centro e o Farol, mas se nada for feito, nenhuma agência da Caixa de Alagoas vai funcionar”, completou.
A Assessoria de Comunicação da Prosegur ainda não se manifestou a respeito da paralisação. Atualmente, a legislação vigente impede que os bancos funcionem sem a presença de um agente de segurança no local.
Segundo o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Alagoas, José Cícero Ferreira, enquanto o piso da categoria foi fixado em R$ 1.100, eles estariam recebendo menos de R$ 700. Ele afirmou ainda que os profissionais têm formação específica e que precisam ser tratados de acordo com o grau de estudo deles.
José Cícero alegou que a empresa contratada pelo banco, a Prosegur, já havia sido avisada pelos trabalhadores que, se nada fosse feito, eles iriam parar. “Hoje só iremos parar o Centro e o Farol, mas se nada for feito, nenhuma agência da Caixa de Alagoas vai funcionar”, completou.
A Assessoria de Comunicação da Prosegur ainda não se manifestou a respeito da paralisação. Atualmente, a legislação vigente impede que os bancos funcionem sem a presença de um agente de segurança no local.
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