Justiça manda soltar os oito vereadores de Joaquim Gomes

Os oito vereadores do município de Joaquim Gomes que estão presos sob a acusação de terem recebido propina em troca de apoio a gestão do prefeito afastado 'Toinho Batista', tiveram a prisão temporária revogada no início da noite desta quarta-feira (15). A informação foi confirmada pelo advogado Welton Roberto, que explicou que a decisão judicial foi da 17ª Vara Criminal da Capital.
Segundo Roberto, o argumento utilizado pela defesa foi de que a soltura dos vereadores não atrapalharia as investigações, o que foi acatado pela 17ª Vara. “As investigações continuam da mesma forma com elas em liberdade, nada será modificado”, ressaltou.
Os oito acusados estão presos na Casa de Custódia da Capital desde a semana passada, e devem ser soltos na manhã dessa quinta-feira (16), já que a decisão judicial só foi anunciada nesta noite.
Neste terça-feira, a 17º Vara da Capital também decidiu afastá-los dos seus mandatos eletivos até enquanto durarem as investigações de suspeita de corrupção.
No pedido feito à Justiça, o promotor de Joaquim Gomes, Carlos Davi Lopes, e os promotores do Gecoc, Alfredo Gaspar de Mendonça, Antônio Luiz e Hamílton Carneiro, solicitaram o afastamento da função, o monitoramento eletrônico e outras medidas cautelares capazes de impedir que a apuração do caso seja atrapalhada.
Segundo Roberto, o argumento utilizado pela defesa foi de que a soltura dos vereadores não atrapalharia as investigações, o que foi acatado pela 17ª Vara. “As investigações continuam da mesma forma com elas em liberdade, nada será modificado”, ressaltou.
Os oito acusados estão presos na Casa de Custódia da Capital desde a semana passada, e devem ser soltos na manhã dessa quinta-feira (16), já que a decisão judicial só foi anunciada nesta noite.
Neste terça-feira, a 17º Vara da Capital também decidiu afastá-los dos seus mandatos eletivos até enquanto durarem as investigações de suspeita de corrupção.
No pedido feito à Justiça, o promotor de Joaquim Gomes, Carlos Davi Lopes, e os promotores do Gecoc, Alfredo Gaspar de Mendonça, Antônio Luiz e Hamílton Carneiro, solicitaram o afastamento da função, o monitoramento eletrônico e outras medidas cautelares capazes de impedir que a apuração do caso seja atrapalhada.
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