Ebola: funcionário da ONU morre na Alemanha
                            Um funcionário da Organização das Nações Unidas (ONU), infectado com o vírus ebola, morreu hoje (14) na Alemanha. Ele chegou ao país na semana passada para tratamento, informou o hospital onde estava internado, a Clínica São Jorge. "O paciente com ebola morreu à noite na Clínica São Jorge, em Leipzig", anunciou a instituição em comunicado.
As autoridades locais de saúde tinham informado, na semana passada, que o doente era um médico sudanês que tinha chegado à Alemanha na quinta-feira (9), procedente da Libéria.
"Apesar dos nossos melhores esforços e do cuidado médico intensivo, o empregado da ONU, com 56 anos, sucumbiu à séria infeção", acrescenta o comunicado.
A Alemanha já tinha tratado mais dois casos de ebola infectados em Serra Leoa - um perito senegalês que recebeu assistência em Hamburgo e foi liberado no dia 4 de outubro, e um médico de Uganda, que ainda está em tratamento em Frankfurt.
A epidemia de ebola já matou mais de 4 mil pessoas este ano, a maior parte na Guiné, em Serra Leoa e na Libéria, sendo transmitida pelo contato próximo com fluidos corporais.
Os Estados Unidos e os líderes das Nações Unidas defenderam, nessa segunda-feira (13), esforços internacionais "mais robustos" para lidar com o ebola, depois de os médicos na Libéria terem exigido mais dinheiro para tratar os doentes, As autoridades consideram esta a pior crise de saúde dos tempos modernos.
						
						As autoridades locais de saúde tinham informado, na semana passada, que o doente era um médico sudanês que tinha chegado à Alemanha na quinta-feira (9), procedente da Libéria.
"Apesar dos nossos melhores esforços e do cuidado médico intensivo, o empregado da ONU, com 56 anos, sucumbiu à séria infeção", acrescenta o comunicado.
A Alemanha já tinha tratado mais dois casos de ebola infectados em Serra Leoa - um perito senegalês que recebeu assistência em Hamburgo e foi liberado no dia 4 de outubro, e um médico de Uganda, que ainda está em tratamento em Frankfurt.
A epidemia de ebola já matou mais de 4 mil pessoas este ano, a maior parte na Guiné, em Serra Leoa e na Libéria, sendo transmitida pelo contato próximo com fluidos corporais.
Os Estados Unidos e os líderes das Nações Unidas defenderam, nessa segunda-feira (13), esforços internacionais "mais robustos" para lidar com o ebola, depois de os médicos na Libéria terem exigido mais dinheiro para tratar os doentes, As autoridades consideram esta a pior crise de saúde dos tempos modernos.
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