Dunga derruba o trauma dos 'grandes clássicos' em um jogo
                            De 2010 a 2013, a geração de Neymar despertou muita desconfiança na seleção brasileira por não vencer rivais de peso. Foram três anos de tropeços contra campeões mundiais. Sob a gestão de Dunga, no primeiro confronto isso acabou, e o 2 a 0 sobre a Argentina começa a moldar o time verde-amarelo com uma cara diferente daquela do ciclo anterior.
A vitória tem peso e vai além da rivalidade. Hoje, só a Alemanha tem mais prestígio e poder de fogo que o time de Lionel Messi e Di Maria, que vendeu caro a Copa do Mundo há três meses e fez 4 a 2 nos mesmos alemães no encontro entre eles há um mês.
O Brasil do 7 a 1, que tenta se reformular e voltar aos poucos para o patamar dos gigantes, soube lidar com a Argentina. No começo de jogo, com alguma humildade, defendendo como pôde, suportando a pressão e contando com a falta de pontaria dos rivais.
Quando teve sua chance, porém, a seleção espetou a Argentina, com um golaço de Tardelli. A defesa de Jefferson no pênalti de Messi e o segundo do atacante do Atlético-MG, no segundo tempo, só confirmaram a afirmação do time de Dunga, que já havia ganhado com alguma segurança de Colômbia e Equador em setembro.
Só que bater um adversário do porte da Argentina é algo diferente, ainda mais para uma geração marcada por maus desempenhos em clássicos. Exceção feita ao período da Copa das Confederações, quando bateu França, Itália e Espanha com autoridade, Neymar e companhia sempre foram mal contra outros campeões mundiais.
No começo do trabalho de Mano, o Brasil acumulou derrotas para Argentina, França e Alemanha. A Era Felipão começou com derrota para a Inglaterra e empate contra a Itália, passou pelo período de bonança de 2013 e terminou de forma lamentável com o 7 a 1 para a Alemanha e o 3 a 0 para a Holanda, já na Copa do Mundo.
Para boa parte dos jogadores que estiveram em campo no estádio Ninho do Pássaro, em Pequim, vencer a seleção argentina foi uma sensação inédita. Até este sábado, atletas como Neymar, David Luiz e Oscar só tinham ganhado o clássico sem as principais estrelas, quando o Superclássico das Américas foi disputado com jogadores que atuavam nos dois países.
Com força máxima, haviam sido duas derrotas, sempre com Messi como algoz. A primeira foi em 2010, quando um erro do meia Douglas, no finzinho do jogo, permitiu que a Argentina ganhasse por 1 a 0 em Doha, no Qatar, com gol do camisa 10. Depois, nos Estados Unidos, a seleção olímpica do Brasil levou 4 a 3 em um clássico com três gols de Messi.
Para Dunga, ao contrário, vencer clássicos está longe de ser uma novidade. Quando assumiu o banco de reservas da seleção em 2006, Dunga venceu a Argentina logo em seu segundo jogo, e com contundência: 3 a 0 em Londres, atropelando Messi, Riquelme e Tévez com dois gols de Elano e um golaço de Kaká.
Até o fim de seu trabalho, o capitão do tetra ainda venceria a Argentina quatro vezes – empatou uma e não perdeu nenhuma, ao menos na seleção principal. Alguns desses triunfos, inclusive, foram marcantes, como o 3 a 0 na final da Copa América e o 3 a 1 em Rosário, pelas Eliminatórias, quando o time garantiu vaga na Copa de 2010 com estilo.
						
						A vitória tem peso e vai além da rivalidade. Hoje, só a Alemanha tem mais prestígio e poder de fogo que o time de Lionel Messi e Di Maria, que vendeu caro a Copa do Mundo há três meses e fez 4 a 2 nos mesmos alemães no encontro entre eles há um mês.
O Brasil do 7 a 1, que tenta se reformular e voltar aos poucos para o patamar dos gigantes, soube lidar com a Argentina. No começo de jogo, com alguma humildade, defendendo como pôde, suportando a pressão e contando com a falta de pontaria dos rivais.
Quando teve sua chance, porém, a seleção espetou a Argentina, com um golaço de Tardelli. A defesa de Jefferson no pênalti de Messi e o segundo do atacante do Atlético-MG, no segundo tempo, só confirmaram a afirmação do time de Dunga, que já havia ganhado com alguma segurança de Colômbia e Equador em setembro.
Só que bater um adversário do porte da Argentina é algo diferente, ainda mais para uma geração marcada por maus desempenhos em clássicos. Exceção feita ao período da Copa das Confederações, quando bateu França, Itália e Espanha com autoridade, Neymar e companhia sempre foram mal contra outros campeões mundiais.
No começo do trabalho de Mano, o Brasil acumulou derrotas para Argentina, França e Alemanha. A Era Felipão começou com derrota para a Inglaterra e empate contra a Itália, passou pelo período de bonança de 2013 e terminou de forma lamentável com o 7 a 1 para a Alemanha e o 3 a 0 para a Holanda, já na Copa do Mundo.
Para boa parte dos jogadores que estiveram em campo no estádio Ninho do Pássaro, em Pequim, vencer a seleção argentina foi uma sensação inédita. Até este sábado, atletas como Neymar, David Luiz e Oscar só tinham ganhado o clássico sem as principais estrelas, quando o Superclássico das Américas foi disputado com jogadores que atuavam nos dois países.
Com força máxima, haviam sido duas derrotas, sempre com Messi como algoz. A primeira foi em 2010, quando um erro do meia Douglas, no finzinho do jogo, permitiu que a Argentina ganhasse por 1 a 0 em Doha, no Qatar, com gol do camisa 10. Depois, nos Estados Unidos, a seleção olímpica do Brasil levou 4 a 3 em um clássico com três gols de Messi.
Para Dunga, ao contrário, vencer clássicos está longe de ser uma novidade. Quando assumiu o banco de reservas da seleção em 2006, Dunga venceu a Argentina logo em seu segundo jogo, e com contundência: 3 a 0 em Londres, atropelando Messi, Riquelme e Tévez com dois gols de Elano e um golaço de Kaká.
Até o fim de seu trabalho, o capitão do tetra ainda venceria a Argentina quatro vezes – empatou uma e não perdeu nenhuma, ao menos na seleção principal. Alguns desses triunfos, inclusive, foram marcantes, como o 3 a 0 na final da Copa América e o 3 a 1 em Rosário, pelas Eliminatórias, quando o time garantiu vaga na Copa de 2010 com estilo.
Últimas Notícias
		
			Arapiraca
			
	
	
		Tiro com arco do Brasil conquista 1ª medalha em um Parapan de Jovens
		
			Esporte
			
	
	
		Conmebol define uniformes de Palmeiras e Flamengo para a final da Libertadores
		
			Esporte
			
	
	
		ASA inicia preparação para a temporada com foco no fortalecimento físico
		
			Brasil / Mundo
			
	
	
		Príncipe William visita Pão de Açúcar e recebe chave da cidade do Rio
		
			Brasil / Mundo
			
	
Jovem presa injustamente por 6 anos morre de câncer 74 dias após ser inocentada por júri em RS
Vídeos mais vistos
			
			Geral
			
	
	
		Morte em churrascaria de Arapiraca
			
			TV JÁ É
			
	
	
		Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
			
			TV JÁ É
			
	
	
		Superintendente da SMTT fala sobre mudanças no trânsito de Arapiraca
			
			TV JÁ É
			
	
	
		Luciano Barbosa entrega nova praça e Arapiraquinha no Jardim Esperança
			
			TV JÁ É
			
	

