Nível do sistema Cantareira cai para 5,5% e atinge seu nível mais crítico

O nível do sistema Cantareira, que abastece um terço da Grande São Paulo (6,5 milhões de pessoas), caiu nesta quarta-feira (8) para 5,5%, o nível mais crítico de sua história.
Em um mês, o nível do Cantareira caiu quase cinco pontos percentuais. No mesmo dia do ano passado, o Cantareira estava com 39,8% de sua capacidade de armazenamento de água.
De ontem (7) para hoje o sistema não acumulou nenhum milímetro de chuva. A média para o mês de outubro é de 130,8 milímetros.
E não há previsão de chuva nos próximos dias para todo o Estado de São Paulo. Segundo o Climatempo, pancadas de chuva devem ser registradas a partir de segunda-feira (13).
Por causa do baixo índice dos reservatórios do Cantareira, a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) pretende usar uma segunda cota do volume morto --água que fica no fundo das represas. Uma primeira parte dessa reserva técnica começou a ser captada em 15 de maio deste ano.
No entanto, os Ministérios Públicos Estadual e Federal querem evitar isso. As instituições entraram com uma ação civil pública na Justiça na semana passada pedindo a proibição do uso da segunda cota do volume morto.
O governo do Estado criticou a ação civil pública. Segundo a secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos, "a ação judicial parte de pressupostos que não são corretos e que vem sendo esclarecidos".
O superintendente da Sabesp, Marco Antonio Lopez Barros, disse ontem que a empresa pretende reduzir a vazão no manancial e que o uso da nova reserva profunda é "remota".
Em um mês, o nível do Cantareira caiu quase cinco pontos percentuais. No mesmo dia do ano passado, o Cantareira estava com 39,8% de sua capacidade de armazenamento de água.
De ontem (7) para hoje o sistema não acumulou nenhum milímetro de chuva. A média para o mês de outubro é de 130,8 milímetros.
E não há previsão de chuva nos próximos dias para todo o Estado de São Paulo. Segundo o Climatempo, pancadas de chuva devem ser registradas a partir de segunda-feira (13).
Por causa do baixo índice dos reservatórios do Cantareira, a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) pretende usar uma segunda cota do volume morto --água que fica no fundo das represas. Uma primeira parte dessa reserva técnica começou a ser captada em 15 de maio deste ano.
No entanto, os Ministérios Públicos Estadual e Federal querem evitar isso. As instituições entraram com uma ação civil pública na Justiça na semana passada pedindo a proibição do uso da segunda cota do volume morto.
O governo do Estado criticou a ação civil pública. Segundo a secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos, "a ação judicial parte de pressupostos que não são corretos e que vem sendo esclarecidos".
O superintendente da Sabesp, Marco Antonio Lopez Barros, disse ontem que a empresa pretende reduzir a vazão no manancial e que o uso da nova reserva profunda é "remota".
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