Muricy fala de internação pela primeira vez e não pensa em encerrar carreira
O técnico do São Paulo, Muricy Ramalho, falou pela primeira vez sobre sua internação, ocorrida no dia 25 de setembro, depois de ter passado mal em um treino do Tricolor. O comandante, que ficou três dias na UTI do Hospital São Luis por conta de uma arritmia cardíaca, explicou o que aconteceu e revelou que ficou assustado com toda a situação.
- Me senti mal em casa pela manhã, mas achei que não era nada. Fui para o CT normalmente e continuem e sentindo mal. O médico falou para eu ir para o hospital, mas não não fui. Eu fiquei assustado porque não pensava que era grave. Logo quando eu cheguei no Hospital (depois) fui para uma sala cheia de aparelhos e começaram a me entubar, colocar soro na veia. Aí vê os médicos conversando no canto. Me disseram para ir para a UTI e eu me assustei. Claro que depois eu fiz os exames. Eu fiquei dois dias dessa maneira, mas no final do segundo dia reverteu, mas eu estou bem melhor - disse Muricy à Rádio Jovem Pan.
Porém, quem pensa que o problema afetará a carreira do treinador e sua permanência no São Paulo está enganado. Muricy "tranquilizou" os torcedores e disse não pensa em parar porque os seus exames não apontaram nenhum problema grave. Caso contrarário, essa opção poderia existir.
- Não vai encurtar (contrato). Como foram feitos os exames, minha preocupação era saber se eu tinha algo no coração. Se tivesse acusado alguma coisa já ia pensar em parar. Tenho contrato até 2015 e os exames mostraram que eu estou bem. Então é só diminuir a intensidade. Eu mais converso com minha esposa. Todo mundo ficou assustado. Minha esposa está comigo há 34 anos, ela sabe o que eu penso. Ela não pede para eu parar porque é minha vida. Ela sabe que se eu parar é pior. Aí que eu vou ficar doente mesmo - completou o treinador.
Muricy ressaltou que ele precisa se acalmar mais. Ele apontou o calendário do futebol brasileiro como um dos fatores para a grande pressão sobre os técnicos.
- Essa sequência, calendário maluco. Estamos com dificuldades para armar time. Hoje se tem estudo, a quilometragem dos jogadores aumentou demais. O Brasil é um país enorme, muitas viagens. A cobrança é dura demais, descabida. Parece que o técnico é muito ocupado. Vimos o técnico do Arsenal completando 18 anos. Mesmo não ganhando nada o cara tá lá com o terno, cabelo bonitinho. Quando perde o único culpado é o técnico. Podemos fazer milhões de pessoas felizes ou tristes. Então, pegamos isso para a gente - disse.
Enquanto Muricy Ramalho esteve afastado do trabalho, o coordenador técnico Milton Cruz comandou a equipe tricolor. Nesta segunda-feira, porém, o treinador retornará aos trabalhos.
Tenho que me acalmar um pouco em relação à vida. Pensei nisso no hospital. Não dá para querer arrumar, é um vício. Eu sou desse jeito. Tenho que me acalmar um pouco. Têm várias pessoas que trabalham comigo, deixar eles trabalharem um pouco. Tenho que me acalmar - ressaltou.
- Me senti mal em casa pela manhã, mas achei que não era nada. Fui para o CT normalmente e continuem e sentindo mal. O médico falou para eu ir para o hospital, mas não não fui. Eu fiquei assustado porque não pensava que era grave. Logo quando eu cheguei no Hospital (depois) fui para uma sala cheia de aparelhos e começaram a me entubar, colocar soro na veia. Aí vê os médicos conversando no canto. Me disseram para ir para a UTI e eu me assustei. Claro que depois eu fiz os exames. Eu fiquei dois dias dessa maneira, mas no final do segundo dia reverteu, mas eu estou bem melhor - disse Muricy à Rádio Jovem Pan.
Porém, quem pensa que o problema afetará a carreira do treinador e sua permanência no São Paulo está enganado. Muricy "tranquilizou" os torcedores e disse não pensa em parar porque os seus exames não apontaram nenhum problema grave. Caso contrarário, essa opção poderia existir.
- Não vai encurtar (contrato). Como foram feitos os exames, minha preocupação era saber se eu tinha algo no coração. Se tivesse acusado alguma coisa já ia pensar em parar. Tenho contrato até 2015 e os exames mostraram que eu estou bem. Então é só diminuir a intensidade. Eu mais converso com minha esposa. Todo mundo ficou assustado. Minha esposa está comigo há 34 anos, ela sabe o que eu penso. Ela não pede para eu parar porque é minha vida. Ela sabe que se eu parar é pior. Aí que eu vou ficar doente mesmo - completou o treinador.
Muricy ressaltou que ele precisa se acalmar mais. Ele apontou o calendário do futebol brasileiro como um dos fatores para a grande pressão sobre os técnicos.
- Essa sequência, calendário maluco. Estamos com dificuldades para armar time. Hoje se tem estudo, a quilometragem dos jogadores aumentou demais. O Brasil é um país enorme, muitas viagens. A cobrança é dura demais, descabida. Parece que o técnico é muito ocupado. Vimos o técnico do Arsenal completando 18 anos. Mesmo não ganhando nada o cara tá lá com o terno, cabelo bonitinho. Quando perde o único culpado é o técnico. Podemos fazer milhões de pessoas felizes ou tristes. Então, pegamos isso para a gente - disse.
Enquanto Muricy Ramalho esteve afastado do trabalho, o coordenador técnico Milton Cruz comandou a equipe tricolor. Nesta segunda-feira, porém, o treinador retornará aos trabalhos.
Tenho que me acalmar um pouco em relação à vida. Pensei nisso no hospital. Não dá para querer arrumar, é um vício. Eu sou desse jeito. Tenho que me acalmar um pouco. Têm várias pessoas que trabalham comigo, deixar eles trabalharem um pouco. Tenho que me acalmar - ressaltou.
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