5 mil agentes de segurança atuam durante as eleições em Alagoas
Com o objetivo de garantir a segurança e a tranquilidade durante as eleições deste domingo (5), 4.041 militares foram mobilizados exclusivamente para o pleito em Alagoas. Eles estarão nas ruas e nos locais de votação, em um esquema determinado pela Polícia Militar (PM/AL) para os 102 municípios alagoanos.
Além disso, as demais tropas também trabalharão normalmente, totalizando cinco mil homens à serviço da Secretaria de Estado da Defesa Social (Seds). Dois ou três homens serão escalados para ficar de prontidão em cada local de votação, e somente na Região Metropolitana de Maceió - que compreende a capital e mais oito cidades do entorno -, serão 1.500 PMs de plantão.
A área será coberta pelo Comando de Policiamento da Capital (CPC) e terá o auxílio ainda de 200 oficiais do Copo de Bombeiros (CBMAL) e de guardas municipais. O policiamento começa no próprio dia das eleições e cada região eleitoral contará com uma guarnição motorizada e uma do Batalhão de Operações Especiais (Bope) para caso de necessidade.
Para conseguir a cobertura em todo o Estado, foram suspensas férias e folgas - apenas as licenças médicas foram mantidas. "Vamos atuar em todos os municípios alagoanos, começando no interior ainda na sexta-feira. Vamos cobrir todos os locais de votação, mas sem mexer no efetivo ordinário", diz o comandante-geral da Polícia Militar, cel. Marcus Pinheiro.
Segundo ele, além da segurança da população e evitar possíveis confusões, os homens também farão a guarda das urnas e o auxílio dos juízes. "Estaremos trabalhando com os juízes e promotores coibindo os possíveis crimes eleitorais. Todo o efetivo estará empregado para garantir o direito à democracia", expõe. "O clima até agora está tranquilo e não tivemos nenhuma anormalidade".
CIVIL E FEDERAL
Junto com os militares, também montaram esquemas especiais para o pleito de 2014 a Polícia Civil (PC/AL) e a Superintendência da Polícia Federal (PF) em Alagoas. Pela PC, 122 delegados estarão a postos para atuar nos casos de crimes comuns e eleitorais. Eles ficarão de plantão das 18h deste sábado (4) às 18h de domingo, quando acontecem as eleições.
Agentes e escrivães ainda foram escalados, totalizando 1.559 servidores do órgão envolvidos. Segundo o diretor-geral da Polícia Civil, Carlos Reis, todos os municípios alagoanos contarão com equipes. "Teremos 100% das cidades cobertas por delegado, chefe de operações e escrivães. Isso acontecerá até onde não há delegacias, locais onde vamos atuar junto à PM".
Ele ressaltou que esta é a primeira vez que algo do tipo acontece no Estado. "É um marco histórico", aponta. "Para isso, todas as folgas estão suspensas e todos foram convocados ao trabalho", emendou o diretor da PC/AL.
Já a PF terá 15 equipes espalhadas por Alagoas. Os delegados estarão rodando pelas cidades e a base será montada na sede da Polícia Federal, no Jaraguá, com a coordenação da Delegacia de Segurança Institucional (Delinst). Além do reforço local, a instituição contará também com policiais vindos de Brasília.
"Os crimes eleitorais começam bem antes do pleito, com o alistamento fraudulento de eleitores. Mas, no dia da votação, podemos ter crimes como alimentação e transporte desautorizado, que é mais grave até que a compra de votos e pode dar de quatro a seis anos de prisão, além da boca de urna", explica o coordenador da Delinst e chefe da Operação Eleições 2014, Marco Antônio Gomes.
Além disso, as demais tropas também trabalharão normalmente, totalizando cinco mil homens à serviço da Secretaria de Estado da Defesa Social (Seds). Dois ou três homens serão escalados para ficar de prontidão em cada local de votação, e somente na Região Metropolitana de Maceió - que compreende a capital e mais oito cidades do entorno -, serão 1.500 PMs de plantão.
A área será coberta pelo Comando de Policiamento da Capital (CPC) e terá o auxílio ainda de 200 oficiais do Copo de Bombeiros (CBMAL) e de guardas municipais. O policiamento começa no próprio dia das eleições e cada região eleitoral contará com uma guarnição motorizada e uma do Batalhão de Operações Especiais (Bope) para caso de necessidade.
Para conseguir a cobertura em todo o Estado, foram suspensas férias e folgas - apenas as licenças médicas foram mantidas. "Vamos atuar em todos os municípios alagoanos, começando no interior ainda na sexta-feira. Vamos cobrir todos os locais de votação, mas sem mexer no efetivo ordinário", diz o comandante-geral da Polícia Militar, cel. Marcus Pinheiro.
Segundo ele, além da segurança da população e evitar possíveis confusões, os homens também farão a guarda das urnas e o auxílio dos juízes. "Estaremos trabalhando com os juízes e promotores coibindo os possíveis crimes eleitorais. Todo o efetivo estará empregado para garantir o direito à democracia", expõe. "O clima até agora está tranquilo e não tivemos nenhuma anormalidade".
CIVIL E FEDERAL
Junto com os militares, também montaram esquemas especiais para o pleito de 2014 a Polícia Civil (PC/AL) e a Superintendência da Polícia Federal (PF) em Alagoas. Pela PC, 122 delegados estarão a postos para atuar nos casos de crimes comuns e eleitorais. Eles ficarão de plantão das 18h deste sábado (4) às 18h de domingo, quando acontecem as eleições.
Agentes e escrivães ainda foram escalados, totalizando 1.559 servidores do órgão envolvidos. Segundo o diretor-geral da Polícia Civil, Carlos Reis, todos os municípios alagoanos contarão com equipes. "Teremos 100% das cidades cobertas por delegado, chefe de operações e escrivães. Isso acontecerá até onde não há delegacias, locais onde vamos atuar junto à PM".
Ele ressaltou que esta é a primeira vez que algo do tipo acontece no Estado. "É um marco histórico", aponta. "Para isso, todas as folgas estão suspensas e todos foram convocados ao trabalho", emendou o diretor da PC/AL.
Já a PF terá 15 equipes espalhadas por Alagoas. Os delegados estarão rodando pelas cidades e a base será montada na sede da Polícia Federal, no Jaraguá, com a coordenação da Delegacia de Segurança Institucional (Delinst). Além do reforço local, a instituição contará também com policiais vindos de Brasília.
"Os crimes eleitorais começam bem antes do pleito, com o alistamento fraudulento de eleitores. Mas, no dia da votação, podemos ter crimes como alimentação e transporte desautorizado, que é mais grave até que a compra de votos e pode dar de quatro a seis anos de prisão, além da boca de urna", explica o coordenador da Delinst e chefe da Operação Eleições 2014, Marco Antônio Gomes.
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