Cantareira continua em queda e chega a 6,7% da capacidade
O nível nos reservatórios do Sistema Cantareira continua em queda e atingiu hoje (22) 6,7% da sua capacidade total de armazenamento, segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Há um ano, o volume armazenado era 40,2%.
Desde maio, o sistema depende da reserva técnica, o chamado volume morto, que acrescentou 182,5 bilhões de litros de água, o equivalente a 18,5%, sobre o volume total do sistema. A intenção da Sabesp é passar a captar a segunda cota dessa reserva, o que aumentaria em 10,7% a capacidade do Cantareira.
A Agência Nacional de Águas (ANA) informou que o plano de operações, estudo feito pela companhia, exigido para que a captação do novo volume morto comece, ainda precisa de correções. A agência deu prazo de cinco dias úteis para que as alterações sejam feitas.
Segundo o secretário estadual de Saneamento e Recursos Hídricos, Mauro Arce, a primeira cota da reserva técnica do Sistema Cantareira deve se esgotar no dia 21 de novembro.
Esta é a maior crise hídrica da história de São Paulo, que permanece crítica mesmo com as chuvas registradas no mês passado. Nas nascentes do Cantareira, foram registrados 66 milímetros de chuva acumulada, enquanto a média histórica para o mês é 91,9 milímetros.
Desde maio, o sistema depende da reserva técnica, o chamado volume morto, que acrescentou 182,5 bilhões de litros de água, o equivalente a 18,5%, sobre o volume total do sistema. A intenção da Sabesp é passar a captar a segunda cota dessa reserva, o que aumentaria em 10,7% a capacidade do Cantareira.
A Agência Nacional de Águas (ANA) informou que o plano de operações, estudo feito pela companhia, exigido para que a captação do novo volume morto comece, ainda precisa de correções. A agência deu prazo de cinco dias úteis para que as alterações sejam feitas.
Segundo o secretário estadual de Saneamento e Recursos Hídricos, Mauro Arce, a primeira cota da reserva técnica do Sistema Cantareira deve se esgotar no dia 21 de novembro.
Esta é a maior crise hídrica da história de São Paulo, que permanece crítica mesmo com as chuvas registradas no mês passado. Nas nascentes do Cantareira, foram registrados 66 milímetros de chuva acumulada, enquanto a média histórica para o mês é 91,9 milímetros.
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