Professora dá tapa em aluno, que revida com soco, em São Paulo
Uma professora de Santos, no litoral de São Paulo, foi flagrada por câmeras de monitoramento da Escola Estadual Zulmira Campos dando um tapa no rosto de um aluno de 13 anos. Em seguida, o menino revidou com um soco. O caso está sendo investigado pela Delegacia da Infância e Juventude (Diju).
As agressões aconteceram na última sexta-feira (19), quando o garoto tentava descer da sala para o pátio do colégio e foi impedido pela docente. Em um primeiro momento, a mulher registrou um boletim de ocorrência e contou à Polícia apenas que havia sido agredida pelo aluno. Porém, após ouvir a versão do estudante e solicitar as imagens das câmeras de monitoramento, o Conselho Tutelar descobriu que a professora também havia agredido a criança.
Um dos responsáveis pela investigação do caso, o conselheiro tutelar João Neri conversou com o G1 e afirmou que a professora escondeu partes da história. "Eu tenho muito respeito pela professora, mas neste caso precisamos ouvir todos os lados. Ela disse que foi agredida, mas os colegas de escola disseram que ambos trocaram xingamentos, até o menino levar um tapa no rosto e revidar com um soco no olho dela. O aluno já tinha me falado que havia xingado a professora e, nas imagens, foi possível confirmar", explica.
O conselheiro que teve acesso às imagens já pediu que o material fosse encaminhado ao Ministério Público para averiguação dos fatos. O G1 tentou entrar em contato com a professora da Escola Estadual Zulmira Campos mas não houve retorno.
Em nota, a Diretoria Regional de Ensino de Santos afirma que repudia qualquer ato de violência e informa que uma apuração preliminar foi aberta para averiguar a conduta dos envolvidos. A docente recebeu todo o atendimento da unidade de ensino, que acionou a Ronda Escolar, o Conselho Tutelar e o SAMU. Os responsáveis pelo aluno foram convocados para uma reunião e o estudante foi suspenso.
A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo também disse que o Conselho de Escola se reunirá para discutir a possibilidade de transferência do adolescente para uma outra unidade de ensino. A professora-mediadora, profissional capacitada para mediar situações de conflito, já foi designada a traçar ações preventivas na escola. A equipe gestora se mantém à disposição da comunidade escolar para quaisquer esclarecimentos.
As agressões aconteceram na última sexta-feira (19), quando o garoto tentava descer da sala para o pátio do colégio e foi impedido pela docente. Em um primeiro momento, a mulher registrou um boletim de ocorrência e contou à Polícia apenas que havia sido agredida pelo aluno. Porém, após ouvir a versão do estudante e solicitar as imagens das câmeras de monitoramento, o Conselho Tutelar descobriu que a professora também havia agredido a criança.
Um dos responsáveis pela investigação do caso, o conselheiro tutelar João Neri conversou com o G1 e afirmou que a professora escondeu partes da história. "Eu tenho muito respeito pela professora, mas neste caso precisamos ouvir todos os lados. Ela disse que foi agredida, mas os colegas de escola disseram que ambos trocaram xingamentos, até o menino levar um tapa no rosto e revidar com um soco no olho dela. O aluno já tinha me falado que havia xingado a professora e, nas imagens, foi possível confirmar", explica.
O conselheiro que teve acesso às imagens já pediu que o material fosse encaminhado ao Ministério Público para averiguação dos fatos. O G1 tentou entrar em contato com a professora da Escola Estadual Zulmira Campos mas não houve retorno.
Em nota, a Diretoria Regional de Ensino de Santos afirma que repudia qualquer ato de violência e informa que uma apuração preliminar foi aberta para averiguar a conduta dos envolvidos. A docente recebeu todo o atendimento da unidade de ensino, que acionou a Ronda Escolar, o Conselho Tutelar e o SAMU. Os responsáveis pelo aluno foram convocados para uma reunião e o estudante foi suspenso.
A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo também disse que o Conselho de Escola se reunirá para discutir a possibilidade de transferência do adolescente para uma outra unidade de ensino. A professora-mediadora, profissional capacitada para mediar situações de conflito, já foi designada a traçar ações preventivas na escola. A equipe gestora se mantém à disposição da comunidade escolar para quaisquer esclarecimentos.
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