Assembleia na ONU deve discutir combate ao Estado Islâmico

A discussão de uma iniciativa conjunta para combater o Estado Islâmico, no Iraque e na Síria, deve ser um dos temas predominantes nos debates da 69ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), que iniciou nesta quarta-feira (24), em Nova York. Embora o tema central definido pelo organismo seja a Construção de uma Agenda de Desenvolvimento Pós-2015 e a Luta contra a Pobreza e a Fome, o combate aos Jihadistas e à epidemia de ebola na África e o conflito na Ucrânia e na Faixa de Gaza são assuntos emergentes da agenda internacional no momento.
O primeiro dia já prevê a discussão do tema, de uma ação conjunta contra o Estado Islâmico. Após a abertura do debate pela manhã, com o discurso da presidenta Dilma Rousseff, a cúpula do Conselho de Segurança, se reune no período da tarde.
A sessão será presidida pelo presidente Barack Obama, porque o conselho neste mês está sob a presidência americana. Segundo fontes diplomáticas, ele deverá votar uma resolução sobre "combatentes terroristas estrangeiros".
O Brasil não tem voto no conselho, mas deve acompanhar de perto o debate, com a postura conciliadora já reconhecida. A presidenta Dilma Rousseff disse ontem (23), após a Cúpula do Clima, que o país sempre defenderá a negociação em lugar da luta armada na resolução de conflitos. Depois das discussões dessa terça-feira, tanto a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) quanto a ONU se mostraram favoráveis à busca de uma posição mais "forte e unida" da comunidade internacional contra o grupo extremista.
Os secretários-gerais da Otan e da ONU, Anders Fogh e Ban Ki-moon, respectivamente, reuniram-se ontem à tarde em Nova York para discutir os principais temas da agenda internacional no momento.
Fora o tema Estado Islâmico, o ebola deve ser bastante mencionado pelos países. Sobre a epidemia já existe um consenso de que o atual surto no Oeste africano deve ser combatido globalmente. Além disso, os conflitos na Ucrânia e Faixa de Gaza – assuntos sensíveis e em negociações regionais – também devem ser explorados pelos 193 países-membros.
Além desses itens, diplomatas e analistas internacionais e latino-americanos apostam que os países emergentes devem seguir a tendência já verificada de pedir a reforma da ONU e a democratização do Conselho de Segurança do organismo.
Os 193 países enviaram chefes de Estado, de Governo e ministro. Presidentes de alguns países não participarão, como é o caso da Rússia, China e de Cuba. O presidente russo, Vladimir Putin, enviou seu chanceler, Serguey Lavrov.
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O primeiro dia já prevê a discussão do tema, de uma ação conjunta contra o Estado Islâmico. Após a abertura do debate pela manhã, com o discurso da presidenta Dilma Rousseff, a cúpula do Conselho de Segurança, se reune no período da tarde.
A sessão será presidida pelo presidente Barack Obama, porque o conselho neste mês está sob a presidência americana. Segundo fontes diplomáticas, ele deverá votar uma resolução sobre "combatentes terroristas estrangeiros".
O Brasil não tem voto no conselho, mas deve acompanhar de perto o debate, com a postura conciliadora já reconhecida. A presidenta Dilma Rousseff disse ontem (23), após a Cúpula do Clima, que o país sempre defenderá a negociação em lugar da luta armada na resolução de conflitos. Depois das discussões dessa terça-feira, tanto a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) quanto a ONU se mostraram favoráveis à busca de uma posição mais "forte e unida" da comunidade internacional contra o grupo extremista.
Os secretários-gerais da Otan e da ONU, Anders Fogh e Ban Ki-moon, respectivamente, reuniram-se ontem à tarde em Nova York para discutir os principais temas da agenda internacional no momento.
Fora o tema Estado Islâmico, o ebola deve ser bastante mencionado pelos países. Sobre a epidemia já existe um consenso de que o atual surto no Oeste africano deve ser combatido globalmente. Além disso, os conflitos na Ucrânia e Faixa de Gaza – assuntos sensíveis e em negociações regionais – também devem ser explorados pelos 193 países-membros.
Além desses itens, diplomatas e analistas internacionais e latino-americanos apostam que os países emergentes devem seguir a tendência já verificada de pedir a reforma da ONU e a democratização do Conselho de Segurança do organismo.
Os 193 países enviaram chefes de Estado, de Governo e ministro. Presidentes de alguns países não participarão, como é o caso da Rússia, China e de Cuba. O presidente russo, Vladimir Putin, enviou seu chanceler, Serguey Lavrov.
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