Congestionamento processual no TJ-AL foi de 70% em 2013, diz CNJ
Apesar de aumentar as despesas em 2013, o Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL) manteve a taxa de congestionamento processual em 70%. Isso quer dizer que a Justiça Estadual baixou 192.078 processos, mas teria que aumentar esse número em 38% para alcançar a taxa considerada ideal pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O levantamento que aponta o Índice de Produtividade Comparada da Justiça (IPC-Jus) de Alagoas em 72,4% é denominado Justiça em Números e foi divulgado nesta terça-feira (23).
De acordo com o CNJ, a despesa total do TJ-AL em 2013 aumentou 25,4% em comparação a 2012, atingindo gastos superiores a R$ 325 milhões. Este crescimento exigia da Justiça alagoana um desempenho melhor, o que não quer dizer que não houve melhora.
Segundo o mesmo levantamento, em 2012, o estado havia baixado 174.180 processos, alcançado um IPC-Jus de 70,4%, menor que o registrado no ano seguinte. E reduziu em 3,79% a taxa de congestionamento, processos considerados emperrados. Mesmo com o desempenho um pouco melhor, o TJ-AL caiu uma posição no ranking de produção entre os tribunais de pequeno porte, ocupando agora a 8ª posição entre os 12 da mesma categoria.
O levantamento também expõe que diante do aumento de despesas, a Justiça alagoana reduziu em 2013 os investimentos em bens e serviços em 11,1%, e 8,5% em informática. Porém, ainda em comparação ao ano de 2012, o judiciário aumentou as despesas com recursos humanos em 12,5%.
O levantamento que aponta o Índice de Produtividade Comparada da Justiça (IPC-Jus) de Alagoas em 72,4% é denominado Justiça em Números e foi divulgado nesta terça-feira (23).
De acordo com o CNJ, a despesa total do TJ-AL em 2013 aumentou 25,4% em comparação a 2012, atingindo gastos superiores a R$ 325 milhões. Este crescimento exigia da Justiça alagoana um desempenho melhor, o que não quer dizer que não houve melhora.
Segundo o mesmo levantamento, em 2012, o estado havia baixado 174.180 processos, alcançado um IPC-Jus de 70,4%, menor que o registrado no ano seguinte. E reduziu em 3,79% a taxa de congestionamento, processos considerados emperrados. Mesmo com o desempenho um pouco melhor, o TJ-AL caiu uma posição no ranking de produção entre os tribunais de pequeno porte, ocupando agora a 8ª posição entre os 12 da mesma categoria.
O levantamento também expõe que diante do aumento de despesas, a Justiça alagoana reduziu em 2013 os investimentos em bens e serviços em 11,1%, e 8,5% em informática. Porém, ainda em comparação ao ano de 2012, o judiciário aumentou as despesas com recursos humanos em 12,5%.
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