Inflação e baixo crescimento são desafios para próximo governo, dizem economistas

O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, e o diretor do Centro de Economia Mundial da Fundação Getúlio Vargas, Carlos Langoni, disseram, nesta segunda-feira (22), que o baixo crescimento e a inflação alta são alguns dos principais desafios do próximo governo.
Os economistas abriram o seminário Cenários Pós-Eleição. O evento contou com a presença de representantes da área econômica das candidaturas dos presidenciáveis Aécio Neves (PSDB), Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB).
"Estamos preocupados com essa armadilha em que o Brasil se encontra de baixo crescimento e alta da inflação. O desafio de qualquer governo é desarmar essa situação", disse Carlos Langoni”. Ele destacou que "há um consenso de que ajustes são inevitáveis na economia brasileira".
Segundo Langoni, a crise recente na Europa mostra que quanto mais esses ajustes demoram, maior é seu custo social e econômico. "O Brasil ainda tem tempo. Estamos perto do limite e esse tempo tem que ser aproveitado", destacou. Para ele, ainda é importante discutir se há tempo para gradualismos ou se é preciso adotar “um tratamento de choque".
Para o presidente da Firjan, o país sofre com uma "trinca perigosa e perversa", que combina superávit em nível baixo, juros altos e baixo crescimento. "Uma coisa importante é que precisamos levar confiança não só a nós mesmos, mas ao mundo", disse. Ele acrescentou que a imagem do país "não está boa".
Gouvêa Vieira defendeu que a solução para combater a inflação não está na política de juros, mas em uma política fiscal de redução de gastos correntes, que reduza a pressão exercida sobre os preços. "Caso contrário, vai ser difícil crescer com inflação".
Os economistas abriram o seminário Cenários Pós-Eleição. O evento contou com a presença de representantes da área econômica das candidaturas dos presidenciáveis Aécio Neves (PSDB), Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB).
"Estamos preocupados com essa armadilha em que o Brasil se encontra de baixo crescimento e alta da inflação. O desafio de qualquer governo é desarmar essa situação", disse Carlos Langoni”. Ele destacou que "há um consenso de que ajustes são inevitáveis na economia brasileira".
Segundo Langoni, a crise recente na Europa mostra que quanto mais esses ajustes demoram, maior é seu custo social e econômico. "O Brasil ainda tem tempo. Estamos perto do limite e esse tempo tem que ser aproveitado", destacou. Para ele, ainda é importante discutir se há tempo para gradualismos ou se é preciso adotar “um tratamento de choque".
Para o presidente da Firjan, o país sofre com uma "trinca perigosa e perversa", que combina superávit em nível baixo, juros altos e baixo crescimento. "Uma coisa importante é que precisamos levar confiança não só a nós mesmos, mas ao mundo", disse. Ele acrescentou que a imagem do país "não está boa".
Gouvêa Vieira defendeu que a solução para combater a inflação não está na política de juros, mas em uma política fiscal de redução de gastos correntes, que reduza a pressão exercida sobre os preços. "Caso contrário, vai ser difícil crescer com inflação".
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