Seminário promove debate sobre causas e prevenção de suicídio

Profissionais da Rede de Atenção Psicossocial (Raps) e Rede de Urgência e Emergência (RUE) da saúde participaram nesta quarta-feira (10) do seminário sobre Comportamento Suicida - Identificar para Prevenir. A iniciativa, que ocorreu no auditório Conselho Regional de Psicologia, foi promovida pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) e teve o objetivo de discutir as estratégias de prevenção do suicídio.
De acordo com a psicóloga da Gerência de Núcleo de Saúde Mental (Gensam), Laeuza Farias, o suicídio é um assunto que ainda é considerado tabu pela sociedade, por isso, é importante tratar do assunto de forma direta fomentando o debate.
“O suicídio é um fenômeno complexo e violento e se destaca como um problema de saúde pública”, afirmou a psicóloga, acrescentando que em Alagoas os pacientes e familiares que lidam com a depressão podem procurar os Centros de Apoio Psicossocial (Caps) e ambulatórios de saúde mental, além de instituições não governamentais a exemplo do Cavida.
Durante o seminário foi ressaltado estratégias que promovem qualidade de vida e prevenção do suicídio. Entre as estratégias apresentadas estão à informação e sensibilização da sociedade de que o suicídio é um problema de saúde e pode ser evitado; a promoção da educação permanente dos profissionais de saúde da atenção básica, além da organização da rede de atenção a saúde mental e intervenções em casos de tentativa de suicídio.
Também presente ao evento, a psicóloga do Cavida, Eyre Figueiredo, explicou que o suicídio envolve um grande número de variáveis que incluem fatores como situação sociocultural, ambientais, genéticos e psicodinâmicos. A psicóloga lembrou também que a existência de um transtorno mental é considerada um fator de risco para o suicídio.
“O paciente deve ser acompanhado, em conjunto com a família, que deve estar atenta a sinais de alerta como depressão, abuso de álcool e drogas, mudança brusca de comportamento, perda de interesse por atividades que antes lhe davam prazer, falar constantemente na morte e apresentar falta de esperança e expectativa em relação ao futuro”, destacou a psicóloga.
Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio - A data (10 de setembro) foi escolhida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para alertar a população e governantes sobre o suicídio que se destaca como uma das maiores causas de morte prematura no mundo.
De acordo com dados da OMS, em todo o mundo são registrados um suicídio a cada 40 segundos. “O suicídio enfrenta uma forte resistência da sociedade que evita até mesmo falar sobre o assunto. Essa postura de acobertamento muitas vezes inibe a busca por ajuda especializada e acaba agravando o quadro do paciente”, ressaltou a psicóloga Laeuza Farias.
De acordo com a psicóloga da Gerência de Núcleo de Saúde Mental (Gensam), Laeuza Farias, o suicídio é um assunto que ainda é considerado tabu pela sociedade, por isso, é importante tratar do assunto de forma direta fomentando o debate.
“O suicídio é um fenômeno complexo e violento e se destaca como um problema de saúde pública”, afirmou a psicóloga, acrescentando que em Alagoas os pacientes e familiares que lidam com a depressão podem procurar os Centros de Apoio Psicossocial (Caps) e ambulatórios de saúde mental, além de instituições não governamentais a exemplo do Cavida.
Durante o seminário foi ressaltado estratégias que promovem qualidade de vida e prevenção do suicídio. Entre as estratégias apresentadas estão à informação e sensibilização da sociedade de que o suicídio é um problema de saúde e pode ser evitado; a promoção da educação permanente dos profissionais de saúde da atenção básica, além da organização da rede de atenção a saúde mental e intervenções em casos de tentativa de suicídio.
Também presente ao evento, a psicóloga do Cavida, Eyre Figueiredo, explicou que o suicídio envolve um grande número de variáveis que incluem fatores como situação sociocultural, ambientais, genéticos e psicodinâmicos. A psicóloga lembrou também que a existência de um transtorno mental é considerada um fator de risco para o suicídio.
“O paciente deve ser acompanhado, em conjunto com a família, que deve estar atenta a sinais de alerta como depressão, abuso de álcool e drogas, mudança brusca de comportamento, perda de interesse por atividades que antes lhe davam prazer, falar constantemente na morte e apresentar falta de esperança e expectativa em relação ao futuro”, destacou a psicóloga.
Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio - A data (10 de setembro) foi escolhida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para alertar a população e governantes sobre o suicídio que se destaca como uma das maiores causas de morte prematura no mundo.
De acordo com dados da OMS, em todo o mundo são registrados um suicídio a cada 40 segundos. “O suicídio enfrenta uma forte resistência da sociedade que evita até mesmo falar sobre o assunto. Essa postura de acobertamento muitas vezes inibe a busca por ajuda especializada e acaba agravando o quadro do paciente”, ressaltou a psicóloga Laeuza Farias.
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