Oito pessoas já morreram vítimas de acidentes de trânsito em Arapiraca neste ano de 2014
Dados do 3º Batalhão de Polícia Militar (3º BPM), responsável pela abrangência de Arapiraca e mais 15 municípios da Região do Agreste de Alagoas, informam que de janeiro a agosto, oito pessoas morreram vítimas de trânsito nas vias urbanas da cidade de Arapiraca. As informações foram apuradas pela equipe do Portal Já é Notícia no setor de estatística da unidade.
O que chamou a atenção no levantamento foi o potencial de morte dos acidentes rodoviários, nas rodovias circunscritas na área do 3º BPM, que culminaram, no mesmo período, com 43 óbitos. O mais grave deles ocorreu na AL 487, no Povoado Volta da Serra, zona rural de Traipu, ocorrido no dia 23 de agosto, que vitimou seis pessoas.
O que chamou a atenção no levantamento foi o potencial de morte dos acidentes rodoviários, nas rodovias circunscritas na área do 3º BPM, que culminaram, no mesmo período, com 43 óbitos. O mais grave deles ocorreu na AL 487, no Povoado Volta da Serra, zona rural de Traipu, ocorrido no dia 23 de agosto, que vitimou seis pessoas.
No ano passado, a cidade de Arapiraca registrou 15 mortes por acidentes de trânsito, ao passo que os acidentes rodoviários na área do 3º BPM expressaram 89 vítimas fatais.
Relativamente ao número total de acidentes, Arapiraca também conseguiu baixar os altos números de 2013. No ano passado, a Polícia Militar registrou 584 acidentes nas vias arapiraquenses. Mesmo a três meses do final de 2014, o montante deste ano demonstrou uma significativa redução, com 318 casos ocorridos.
A redução, segundo apurou a equipe do Portal Já é Notícia, muito se relacionou às intervenções feitas pela Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito, que implementou mudanças significativas para melhoria da segurança no trânsito na cidade. Os principais cruzamentos da cidade, por exemplo, ganharam semáforos. Faixas de pedestres, política de estacionamento, circulação e implantação de binários em vias importantes da cidade ajudaram bastante no combate aos acidentes de trânsito na cidade.
A situação das rodovias estaduais, entretanto, ainda é preocupante. Apesar de importantes projetos de duplicação nas rodovias estaduais estratégicas, o que se vê ainda é muita negligência no que toca à sinalização, projetos de engenharia sofisticados, fiscalização, manutenção do pavimento, entre outros, o que tem acarretado um número altíssimo de acidentes com alto potencial de morte, haja vista que só no Agreste foram registradas 132 mortes nos dois últimos anos.
Recentemente, a retirada de lombadas eletrônicas de trechos importantes dessas rodovias ampliou mais as chances de acidentes automobilísticos no Estado. Na região, duas delas têm sido até motivos de transtornos para a população – a do Trevo Padre Jeferson, que dá acesso ao bairro Canafístula; e a do Povoado Pau D’arco, na AL 110.
A situação dos acessos à cidade de Arapiraca é outro grave problema. Centro geográfico do Estado, o município ainda carece de uma visão do governo do Estado voltada para infraestrutura desses locais, que se situam ao longo das rodovias AL 220, AL 110 e AL 115.
Relativamente ao número total de acidentes, Arapiraca também conseguiu baixar os altos números de 2013. No ano passado, a Polícia Militar registrou 584 acidentes nas vias arapiraquenses. Mesmo a três meses do final de 2014, o montante deste ano demonstrou uma significativa redução, com 318 casos ocorridos.
A redução, segundo apurou a equipe do Portal Já é Notícia, muito se relacionou às intervenções feitas pela Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito, que implementou mudanças significativas para melhoria da segurança no trânsito na cidade. Os principais cruzamentos da cidade, por exemplo, ganharam semáforos. Faixas de pedestres, política de estacionamento, circulação e implantação de binários em vias importantes da cidade ajudaram bastante no combate aos acidentes de trânsito na cidade.
A situação das rodovias estaduais, entretanto, ainda é preocupante. Apesar de importantes projetos de duplicação nas rodovias estaduais estratégicas, o que se vê ainda é muita negligência no que toca à sinalização, projetos de engenharia sofisticados, fiscalização, manutenção do pavimento, entre outros, o que tem acarretado um número altíssimo de acidentes com alto potencial de morte, haja vista que só no Agreste foram registradas 132 mortes nos dois últimos anos.
Recentemente, a retirada de lombadas eletrônicas de trechos importantes dessas rodovias ampliou mais as chances de acidentes automobilísticos no Estado. Na região, duas delas têm sido até motivos de transtornos para a população – a do Trevo Padre Jeferson, que dá acesso ao bairro Canafístula; e a do Povoado Pau D’arco, na AL 110.
A situação dos acessos à cidade de Arapiraca é outro grave problema. Centro geográfico do Estado, o município ainda carece de uma visão do governo do Estado voltada para infraestrutura desses locais, que se situam ao longo das rodovias AL 220, AL 110 e AL 115.
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