Renan nega envolvimento em escândalo na Petrobras

Por meio de nota divulgada neste sábado (6), o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) disse "repudiar as especulações" do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto da Costa, que teria citado o presidente do Senado como beneficiário de desvio de recursos da empresa. Renan disse que suas “relações com todos os diretores da estatal nunca passaram dos limites constitucionais”.
O senador também manifestou confiança na apuração que o Supremo Tribunal Federal e o Ministério Público deverão fazer do depoimento de Costa. “É dever do Supremo Tribunal Federal e do Ministério Público apurar a veracidade das declarações do ex-servidor a fim de esclarecer se o mesmo merecerá ou não o benefício da delação premiada”, diz a nota de Renan, acrescentando que o mau uso do instituto da delação premiada acarretará “agravamento de pena daquele que tentou manipular os rumos da apuração”.
Nota à Imprensa
O Senador Renan Calheiros nega e repudia as especulações do ex-diretor da Petrobrás, Paulo Roberto da Costa.
As relações do Senador Renan Calheiros com todos os diretores da estatal nunca passaram os limites institucionais.
É dever do Supremo Tribunal Federal e do Ministério Público apurar a veracidade das declarações do ex-servidor a fim de esclarecer se o mesmo merecerá ou não o benefício da delação premiada.
A delação premiada, quando usada para encobrir ou ocultar eventuais beneficiários, deve redundar em um agravamento de pena daquele que tentou manipular os rumos da apuração.
Quanto as menções ao doleiro, o Senador reitera que sequer o conhece ou dele ouviu falar antes dos fatos se tornarem públicos.
Assessoria de Imprensa do Senador Renan Calheiros
O senador também manifestou confiança na apuração que o Supremo Tribunal Federal e o Ministério Público deverão fazer do depoimento de Costa. “É dever do Supremo Tribunal Federal e do Ministério Público apurar a veracidade das declarações do ex-servidor a fim de esclarecer se o mesmo merecerá ou não o benefício da delação premiada”, diz a nota de Renan, acrescentando que o mau uso do instituto da delação premiada acarretará “agravamento de pena daquele que tentou manipular os rumos da apuração”.
Nota à Imprensa
O Senador Renan Calheiros nega e repudia as especulações do ex-diretor da Petrobrás, Paulo Roberto da Costa.
As relações do Senador Renan Calheiros com todos os diretores da estatal nunca passaram os limites institucionais.
É dever do Supremo Tribunal Federal e do Ministério Público apurar a veracidade das declarações do ex-servidor a fim de esclarecer se o mesmo merecerá ou não o benefício da delação premiada.
A delação premiada, quando usada para encobrir ou ocultar eventuais beneficiários, deve redundar em um agravamento de pena daquele que tentou manipular os rumos da apuração.
Quanto as menções ao doleiro, o Senador reitera que sequer o conhece ou dele ouviu falar antes dos fatos se tornarem públicos.
Assessoria de Imprensa do Senador Renan Calheiros
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